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(por Júlia Faria e Carolina Costa, da editoria de cidades do Correio Braziliense) (fotos: Marcelo Ferreira/@cbfotografia)
Os apaixonados pelos seus animais de estimação os veem como membros da família. E não adianta criticar: o amor pelos bichinhos sempre fala mais alto. O carinho é tanto que até se separar deles por algumas horas é doloroso, que dirá por dias e dias. Mas, quando há estabelecimentos que aceitam a presença dos animais, a alegria de dividir mais momentos juntos é coletiva. No Distrito Federal, os espaços pet friendly na capital têm crescido e com eles o amor pelos animais.
São cafés, bares, shoppings e até hotéis. A estudante Juliana Lauermann, 20 anos, procura esses lugares e dá preferência para eles. “Hoje, muitas pessoas têm os cachorros como filhos, então, é muito legal poder levá-los para onde for”, afirma. Assim, ela é frequentadora assídua do Ernesto Cafés Especiais. Desde o início do negócio, a dona, Juliana Pedro, sentia a necessidade de atender uma demanda dos clientes. A primeira adaptação surgiu da ideia de disponibilizar de água fresca em recipientes específicos para os pets. Aos poucos, a parte de trás do estabelecimento, carinhosamente chamada de “nosso quintal” ganhou a presença de companheiros de quatro patas.
“Como nossos clientes acabaram adotando o Ernesto como uma extensão de suas casas, passam um bom tempo aqui, com a família e o cãozinho”, explica Juliana. Entretanto, esses mimos têm restrições. Os bichinhos precisam estar com o equipamento de segurança necessário e só podem circular no jardim do café.
E que tal um hotel para os bichinhos? A arquiteta Letícia Markiewicz, 53 anos, ficou muito animada com a ideia e descobriu que na cidade também há o serviço. “A Valentina sempre viajou conosco, mas só para casa de família. Agora, ela pode nos acompanhar em outros destinos”, afirma, ao conhecer o hotel Athos Bulcão, da rede de hotéis Hplus. O propósito veio a partir de um levantamento da necessidade de se diferenciar no mercado casada com uma necessidade social.
Muitos cães
Segundo pesquisa divulgada pelo IBGE, no Brasil, há mais cachorros de estimação do que crianças. Cerca de 44% das residências têm cães, equivalente a mais de 52 milhões de animais, superando os 45 milhões de crianças (leia Para saber mais). O hotel permite cães de até 12kg e que nos elevadores sejam levados no colo. Julia Faure, 21 anos, idealizadora do projeto, comenta que mesmo somente com 13 dias de implantação já houve um retorno positivo. “Todos os cachorros são recebidos com um kit de boas-vindas personalizado. Ele é cadastrado como um hóspede normal.”
Os shoppings da capital também entraram na onda. Iguatemi, Casa Park, Boulevard e Brasília Shopping oferecem facilidades para os consumidores, como carrinhos específicos para os animais de pequeno porte — sem contar os cães-guia, sempre liberados. Há regras, como estarem no colo e não frequentarem a praça de alimentação. “A gente uniu essa tendência ao lazer e à convivência. Os clientes sentem-se privilegiados e têm dado um retorno muito bom. Estamos até com alguns projetos para ampliar a iniciativa”, afirma a gerente de marketing do Brasília, Maíra Garcia.
Perfil dos donos
Estudo realizado pelo Ibope revelou que o Brasil possui 52,2 milhões de cães e 22,1 milhões de gatos sendo que, dos 65 milhões de domicílios do país, 44,3% possuem pelo menos um cachorro e 17,7% pelo menos um gato. A base da pesquisa quantitativa teve 900 entrevistados, sendo 300 donos de cães, 300 donos de gatos e 300 não possuidores — com intenção de ter. As entrevistas foram realizadas com homens e mulheres a partir de 25 anos em São Paulo, Rio de Janeiro, Ribeirão Preto, Porto Alegre, Salvador e Distrito Federal
A pesquisa mostrou que os proprietários de cães são, em sua maioria (51%), casados, têm, em média, 41 anos e 93% moram com mais de uma pessoa. Além disso, observou-se que 82% são de classe AB (na classe A são 24%), 59% moram em casas e 24% adotaram seus cães, sendo 59% deles SRD (sem raça definida). Dos entrevistados, 68% acreditam que os cães trazem conforto emocional e 44% veem seus cachorros como filhos, sendo que a maioria desses respondentes são mulheres solteiras de até 40 anos. Em relação aos donos de gatos, o levantamento mostra que 61% são mulheres, têm em média 40 anos e 62% moram em casas.
(por Gláucia Chaves, da Revista do Correio)
Quem vê cachorros percorrendo um monte de obstáculos a toda velocidade logo imagina que se trata de um treino complicado demais para levar o próprio pet. De fato, há competições de agility espalhadas por todo o mundo, mas a filosofia do esporte não é apenas competir e ganhar prêmios. Na verdade, o exercício atua em muitas frentes do comportamento animal e pode ser útil para contornar diversos problemas, de agressividade excessiva a medo. A adestradora Thaís Moysés Rodrigues explica que a competição é inspirada nos circuitos de hipismo, em que o cavalo precisa cumprir um percurso em um determinado tempo. No caso da corrida canina, os bichos têm de 30 a 50 segundos.
Além de deixar o bicho em forma, o agility serve para estreitar os laços entre tutor e animal. “O treino é feito com muito reforço positivo. O cachorro é estimulado a prestar atenção no dono e a ser recompensado por isso”, explica Thaís Rodrigues. Cada vez que acerta, ele recebe um petisco e fica mais confiante para enfrentar desafios novos. Como cão feliz também é sinônimo de dono satisfeito, todo mundo ganha. “Quando ele erra, nada acontece. Por isso, o treino é motivacional — é um momento de qualidade de vida.”
Mas não pense que só o cachorro vai se mexer. Para que o animal se sinta estimulado (e saiba o que tem que fazer), o dono também precisa agitar o esqueleto. “A superação dos obstáculos pelo cão depende da sintonia com o dono. O dono vira um foco de confiança, isso fortalece a relação”, frisa a adestradora. Fazer algo com o bichinho que não seja a burocrática voltinha pela quadra é extremamente benéfico para o pet, segundo Thaís — e é também algo pouco comum entre os tutores de hoje em dia. “A maioria das pessoas trabalha o dia inteiro e o cachorro fica sozinho. Normalmente, quando o levam para passear, são atividades mais interessantes para o humano do que para o cão”, aponta.
No agility, além de aprender coisas novas, o animal tem a chance de socializar com outros pets. Isso acontece por conta da dinâmica do treino: um por um, os cães (e seus donos) são chamados para a pista de obstáculos. Cada atividade dura em torno de cinco minutos para que o animal não se canse e perca o foco. Depois, a dupla vai para o banquinho e espera ser chamada novamente. Enquanto não chega a hora de “malhar” de novo, os cachorros brincam, correm e interagem entre si. “Apesar de não ser um trabalho específico para melhorar comportamentos como medo ou agressividade, o cão socializa e fica cansado — e todo mundo sabe que um cachorro cansado é um cachorro feliz”, completa Thaís.
Para os humanos, o agility não é passivo nem na pista nem em casa. Isso acontece porque a aula não acaba quando termina: depois da “maromba”, os tutores precisam continuar a treinar os exercícios, como uma espécie de dever de casa. “O agility exige muito dos donos, porque eles têm que se tornar um pouco adestradores”, completa a bióloga e adestradora Luíza Oliveira Dias. Treinar em casa o que foi passado na aula e procurar informações sobre técnicas de adestramento são providências interessantes para quem busca resultados consistentes.
Ficha técnica
Quem pode fazer: o agility é indicado para qualquer cachorro, de raça ou não. Se o objetivo for competir, cães velozes (como border collie e pastor-de-shetland) são os mais indicados. O treino com filhotes é um pouco diferente, já que ainda não têm a estrutura óssea totalmente formada. Animais idosos também se exercitam de forma mais leve e sem impacto, por já estarem com as articulações frágeis.
Objetivo: melhorar o condicionamento físico do animal; promover a interação tutor-animal; participar de competições.
Principais obstáculos: saltos, túneis, gangorra, passarela, rampa em “A” e o slalom (12 varetas enfileiradas para o cão desviar).
Cuidados: procure se informar sobre conceitos básicos de adestramento antes de começar. Por inexperiência, alguns donos podem levar o cão a se machucar.
Um preparo intenso
Se a ideia é competir profissionalmente, a preparação precisa ir bem além do dever de casa. Há casos de donos que precisaram entrar em forma para investir nos treinos do pet. “É um exercício de explosão, com muitas curvas e mudanças de direção”, enumera a adestradora Luíza Dias. “Para algumas pessoas, pode ser bem cansativo, já que o dono de um cão competidor faz uma média de quatro percursos com o cachorro.”
A falta de costume em adestrar o animal de estimação é o principal entrave para quem começa no agility, mas Luíza explica que a falha é cultural. Em outros países, o filhote sai do abrigo de animais direto para aulas de “boas maneiras”. “Aqui, ainda temos a cultura de deixar o cachorro no quintal. No exterior, as pessoas têm mais a noção de que o cão é parte da família e há mais responsabilização do dono se o cachorro fizer algo de errado.”
Para a médica veterinária Liziè Pereira Bufs, 34 anos, o agility salvou sua relação com Stella, uma cadela sem raça definida de 6 anos de idade. Liziè encabeça o projeto social Bicharada da Casa 7, que dá dicas e informações para evitar maus-tratos e abandono de animais. Em 2011, Stella chegou. Anarquista, a cadela latia sem parar, comia o que aparecesse pela frente e não aceitava comandos. “Eu ficava muito frustrada. Não conseguia ensinar nada. O comportamento animal não é uma ênfase da graduação em veterinária.”
Liziè tentou vários adestradores, mas não estava interessada em abordagens punitivas. Mais que comandos como “senta” e “deita”, a veterinária buscava um método que realmente ensinasse como Stella deveria se comportar em todos os momentos, dentro ou fora de casa. Quando descobriu o agility, mergulhou em leituras sobre adestramento com reforço positivo. “O mais difícil é dar atenção aos comportamentos bons em vez de focar nos ruins. Você tem que se reeducar.”
Os resultados foram rápidos: em apenas um mês, Stella já prestava atenção nos comandos e tentava se comunicar com a dona de maneira positiva. “Já resgatei mais de 60 cachorros de rua e ela foi a única que cheguei a me questionar se seria feliz comigo. Era um sentimento de derrota horrível”, reconhece Liziè. Hoje, Stella nem parece a mesma cachorra: parou de destruir as coisas e até viaja com a família.
Feira de adoção Abrigo Flora e Fauna
Sábado 18 das 11 as 16h
108 Sul
Feira de adoção SHB
Sábado 18 das 10 as 16h
Sia trecho 2
Feira de adoção ATEVI
Sábado 18 das 09 as 15h
Armazém Rural 409 Sul
Bazar beneficiente ATEVI
Sábado e domingo, 18 e 19
das 09 as 16h
Parque Olhos d’Água-Asa Norte
Primeiro Fun Show Game Dog
Domingo 19 de 09 as 12h
Parque de Águas Claras
Adotou um labrador e recebeu uma carta misteriosa. Quando leu não conseguiu segurar as lágrimas…
(Por Histórias com valor)
Era um dia feliz para o homem que ia adotar Reggie, um labrador preto. Ele estava muito contente por trazer para casa um novo companheiro de quatro patas. Mas quando já ia embora a equipa do abrigo deu-lhe uma carta que o deixou muito comovido.
Para quem ficar com o meu cão:
Bem, não posso dizer que estou feliz por estares lendo isto. Nem estou feliz por escrevê-lo. Se estás lendo isto, significa que foi a última viagem de carro com o meu labrador depois de o deixar no abrigo.
Então deixa-me falar sobre o meu labrador, na esperança de te ajudar a criar laços entre vocês os dois.
Primeiro, ele adora bolas de tênis.
Não interessa para onde as jogues, ele vai correr atrás delas, por isso tem cuidado – não o faças perto de estradas. Eu fiz esse erro uma vez, e quase lhe custou a vida.
Horário de alimentação:
Duas vezes por dia, a primeira pelas sete da manhã, e depois às seis da tarde.
Por fim, dê-lhe tempo. Ele ia comigo para todo o lado, por isso, por favor, incluí-lo nos teus passeios de carro diários, se for possível.
Eu disse ao abrigo que ninguém podia adotar o ‘Reggie’ até receberem a ordem do meu comandante.
Os meus pais morreram, não tenho irmãos nem ninguém com quem pudesse deixar o Tank.
Era o meu único pedido para o exército quando da minha ida para o Iraque, que eles fizessem uma chamada telefónica para o abrigo, em caso de, para dizer que o Tank poderia ser colocado para adoção.
O amor incondicional de um cão foi o que eu levei comigo para o Iraque como inspiração.
Espero que o tenha homenageado com o meu serviço para com o meu país e para com os meus companheiros.
Eu parto esta noite e tenho de deixar esta carta no abrigo. Mas acho que não me vou despedir do Tank outra vez.
Eu chorei muito a primeira vez. Talvez vá espiá-lo e ver se ele finalmente conseguiu colocar a terceira bola de tênis na boca.
Boa sorte com o Tank.
Dê-lhe uma boa casa, e um beijo de boa noite extra – todas as noites – por mim.
Obrigada, Paul Mallory”.
*De acordo com um informante, quem adotou o cão sabia muito bem que Paul Mallory tinha morrido no Iraque no mês anterior e tinha recebido a Estrela de Prata por ter sacrificado a vida por três companheiros.
É comovente o amor incondicional que Paul sentia pelo cão. Mesmo depois de partir, deixou uma carta para se certificar que Tank será bem cuidado.
Indícios da diabetes em cães
- Formiga perto do xixi: se a urina do cãozinho estiver atraindo formigas, pode ser um sinal de alerta. Os cães diabéticos têm deficiência na produção de insulina (hormônio responsável por transportar a glicose do sangue para as células do organismo), por isso a concentração de glicose fica muito elevada e, consequentemente, é eliminada em maiores quantidades na forma de urina.
- Obesidade pode causar diabetes: em geral, a diabetes é causada pela genética, mas a obesidade e sedentarismo podem desencadear a doença.
- Sede excessiva: o animal diabético tem muita sede e, consequentemente, aumento no volume de urina. Além disso, pode apresentar perda de peso repentina.
- Idade do animal: de acordo com estudos, um em cada 100 cães com mais de 12 anos provavelmente desenvolverá diabetes. Pesquisas apontam ainda que fêmeas são acometidas duas vezes mais que os machos.
- Raças mais predispostas à doença: schnauzer miniatura e standard, poodle, bichon frisé, fox terrier, terrier australiano, teckel, beagle, pinscher miniatura, golden retriever, samoieda, keeshond, maltês, lhasa apso e yorkshire terrier.
As informações são da médica veterinária da Total Alimentos, Bárbara Benitez.
Suspensa a proibição da entrada de animais domésticos na Ermida Dom Bosco
(Por Ailim Cabral, do Correio Braziliense)
A proibição da entrada de animais domésticos na Ermida Dom Bosco foi suspensa por determinação proferida ontem. Por meio de liminar, concedida pelo juiz da vara de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano e Fundiário, Carlos Frederico Maroja de Medeiros, a decisão foi revertida temporariamente e os frequentadores do parque podem voltar a levar os amigos de quatro patas para aproveitar o espaço público.
O advogado e frequentador do parque, Pedro Corrêa Pertence, costumava levar o cachorro para passeios na Ermida e após diversas tentativas de diálogo com o Instituto Brasília Ambiental (Ibram), órgão responsável pela manutenção do parque e pela proibição, tomou a decisão de entrar na justiça com uma ação popular. “Ajuizei essa ação em nome de alguns cidadãos frequentadores do espaço. Ficamos inconformados com o autoritarismo, falta de diálogo. Fizemos abaixo-assinado, manifestação, mandamos e-mails para a ouvidoria e fomos ignorados”, reclama.
Para Pedro, não há justificativa para a proibição. “Acontecem diversos eventos lá, como encontros de ciclistas, food trucks, entre outros. Qual é o dano que o cachorro vai causar diferente desses eventos?”, questiona.
O advogado esclarece ainda que, de acordo com a decisão judicial, o Ibram está sujeito a uma multa de R$ 10 mil por cada cidadão que for constrangido tentando acessar o parque com animais domésticos. Ainda cabe recurso da decisão.
da Revista do Correio
Para quem é grudado no pet, não há motivos para não sair de casa. Brasília oferece vários lugares em que os donos podem aproveitar para levar seus filhotes sem se preocupar.
Brasília é bonita demais nesta época do ano. Melhor ainda é poder curtir a cidade ao lado do melhor amigo. Não deixe seu cãozinho em casa, pois existem vários endereços pet friendly na capital — tanto ao ar livre quanto em ambientes fechados (com bom senso).
Loki e o adestrador de animais Renato Buani.foto Zuleika de Souza/CB/DA Press
Sempre uma boa opção para passeios, as superquadras continuam com áreas verdes generosas. Nas comerciais, alguns bares permitem a presença de mascotes, desde que elas não causem incômodo aos clientes. Por isso, os donos geralmente se sentam em uma mesa mais afastada. Já em dias de calor, locais abertos e próximos ao Lago Paranoá são sucesso garantido.
Loki, o filhote de border collie do adestrador de animais Renato Buani, 26 anos, é um companheiro para toda hora. “Ando com ele em qualquer lugar e nunca tive problema”, conta. Amante de animais, Renato também trabalha com comportamento canino e explica que a solidão pode deixar os bichos muito tristes e gerar problemas, como depressão. “Por isso, gosto de levar os meus para passear sempre, para que eles tenham um estilo de vida diferenciado.”
O adestrador também dá algumas dicas para enfrentar o calorão. “É bom procurar locais perto do lago para que eles possam mergulhar e que tenham sombra”, recomenda. “E não esquecer de dar água”, complementa. Além disso, é importante que o dono procure passear com o pet em horários de sol moderado e não o deixe andar no asfalto, pois isso machuca as patinhas.
Endereços pet-friendly:
Parque da Cidade
Aos fins de semana, o Parque da Cidade é o destino de muitos brasilienses. Adultos, crianças e idosos, com ou sem bichos de estimação, usufruem das opções de lazer e esporte ali oferecidas. São 420 hectares de área, ou seja, não falta espaço para os bichos. A única restrição é o Parque Ana Lídia, aquele do Foguete, onde a entrada de animais é proibida.Com o objetivo de ampliar as opções de lazer animal, surgiu o Parcão. O espaço, localizado perto do Estacionamento 6, é dedicado exclusivamente a cachorros. Os donos podem soltar seus cães, mas devem tomar cuidado para que eles não avancem em ninguém. Existem regras de conduta, como não levar cadelas no cio.
Deck Norte
Conhecido também como calçadão da Asa Norte, é um ótimo lugar para passear com o pet. Os bichinhos podem nadar no lago e tomar água de coco para recuperar o fôlego.
Pontão do Lago Sul
O Pontão é uma ótima opção de lazer. É permitida a entrada de animais de pequeno porte, mas é aconselhado que eles andem de guia. Cães de grande porte só podem entrar com focinheira e, obrigatoriamente, de guia. Os animais podem passear livremente nas áreas verdes, sendo proibido o acesso a bares e restaurantes.
Ermida Dom Bosco
Além de cartão-postal da cidade, a Ermida é outro point dos fins de semana. A barragem do parque Dom Bosco atrai candangos que levam seus cães para correr, brincar e mergulhar no lago.
Iguatemi Brasília
O passeio com o pet no shopping, debaixo do ar-condicionado, virou uma alternativa para fugir do calor. O centro comercial do Lago Norte permite a entrada de animais, com restrições. De segunda a sexta-feira, cães de pequeno porte podem circular de coleira. Nos fins de semana e nos feriados, os pets só podem entrar no colo dos donos ou em algum transporte apropriado. É proibida a entrada de animais de médio e grande portes. Cães-guias não têm restrições.
Casa Park
O Casa Park, que abriga diversas lojas de decoração, oferece um diferencial para quem quer passear com os animais de estimação. São os Carrinhos Pets, que comportam cães e gatos de pequeno porte, até 35cm. Com o carrinho, o dono pode passear com os filhotes pelo shopping, exceto na área de alimentação, nos banheiros e no cinema. O serviço é gratuito. Cães-guias têm acesso a todas as áreas.
Boulevard Shopping
No centro de compras, no fim da Asa Norte, é permitida a entrada de animais de estimação de pequeno porte. Eles têm acesso às dependências no colo do dono, mas não podem ir à praça de alimentação. Animais maiores não são permitidos, a não ser cães-guias.