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Na onda da Black Friday, muitas lojas de produtos pet estão oferecendo descontos em seus sites. Confira algumas que prometem ofertas de até 70%
— PetVirtual: promete descontos de 5% a 40% em todo o site durante os dia 24, 25 e 26 de novembro.o site já iniciou um “esquenta”. Alguns produtos já estão com desconto e, se o usuário fizer um cadastro, recebe por e-mail outras ofertas. . “Os animais de estimação já são considerados parte da família, possuem plano de saúde, carteira de identidade, consomem roupas, assessórios, itens de lazer e também alimentação especial. As promoções do Black Friday no site visam dar descontos para os tutores que já desembolsam grande parte do orçamento familiar para agradar seus melhores amigos”, afirma Jônatas Martins, responsável pelas ações de Marketing do site.
— Zee Dog: a loja de coleiras, peitorais e outros acessórios descolados anunciou até 70% de desconto no site e 30% nos quiosques. É bom correr: os produtos da Zee Dog somem rapidamente na Black Friday.
— docg. : a loja vai oferecer 10% de desconto em todos os produtos de sua marca própria. Entre os itens, estão shampoos e condicionadores elaborados para diferentes tipos de pelagem, perfumes com fragrâncias produzidas pela empresa Suíça Firmenich, sprays fixadores, óleo e leave-in para hidratação dos pelos. Entram também na promoção os produtos que se tornaram carro-chefe da empresa: o banho seco, disponível em spray e pó; e o hidratante de patinhas e cotovelos, formulado com D-pantenol, manteiga de karité e óleo de oliva. “Não poderíamos ficar de fora da Black Friday e vamos oferecer descontos para nossos clientes e, também para que novos consumidores conheçam os produtos”, conta o sócio da docg. Juliano Brites Cortes.
— Pet Love: no “black november”, a Pet Love já colocou em oferta diversos produtos de higiene, caminhas, rações, petiscos e medicamentos. Tem desconto de 15% a 45%.
— Petz: no site da loja, tem “esquenta” da Black Friday, com descontos de 5% a 44% em brinquedos, remédios, acessórios, rações, produtos de higiene e petiscos, entre outros.
— Cobasi: o site do supermercado pet também está com “pré-Black Friday”, com até 36% de desconto em diversos produtos, além de brindes.
— Geração Pet: até 30% de desconto nas caminhas, 20% em brinquedos e 40% na linha pet games.
— Pet Express: a “black week” traz descontos variados de até 20%.
Enquanto o tipo 1 é mais comum em cães, o 2 acomete mais os gatos. Ficar atento aos sinais e seguir corretamente o tratamento é fundamental para garantir qualidade de vida ao animal com diabetes
A diabetes ocorre por uma falha na produção de insulina, um hormônio gerado no pâncreas que é responsável por processar a glicose que entra no sangue. A consequência é impossibilidade de o organismo processar, da forma certa, a glicose e outros compostos orgânicos presentes nos alimentos e necessários para garantir a reprodução saudável das células e a obtenção de energia.
Os cães, independentemente da raça, são suscetíveis à diabetes – sendo mais comum entre aqueles de meia idade, idosos e cadelas. Os gatos também estão sujeitos a desenvolver a doença. Entretanto, a sua incidência é maior entre os machos castrados.
A manifestação da diabetes em animais é bem parecida com a dos humanos e exige cuidados e tratamentos específicos. A doença é caracterizada por dois tipos:
Tipo 1: (dependente de insulina): ocorre quando o próprio organismo se responsabiliza por destruir os depósitos onde produz a insulina. Os cães apresentam, na maioria dos casos, esse tipo de diabetes
Tipo 2: O pâncreas consegue liberar insulina, mas o organismo resiste a ela, não permitindo ao hormônio exercer suas funções corretamente. Este é o tipo mais frequente nos gatos. O sintoma mais comum é a poliúria, ou excesso de urina, pois os rins não conseguem mais absorver a glicose, e o animal passa a urinar mais que o normal. Outra característica dos pets com diabetes é a maior ingestão de água e, em casos mais extremos, o animal pode apresentar muito cansaço e fadiga.
Para obter sucesso no tratamento, é imprescindível que o tutor compreenda suas responsabilidades. A terapia com uma insulina idêntica a insulina canina é recomendada e constitui um dos pilares do tratamento do diabetes, mas a dieta e o estilo de vida (incluindo exercício) também influenciam no controle glicêmico.
O tratamento da diabetes pode ser dividido em duas etapas:
Estabilização: É determinada a dose correta de insulina e uma rotina diária adequada para o animal de estimação.
Manutenção: O pet é monitorado regularmente para acompanhar a evolução da sua diabetes e determinar as mudanças necessárias em seus requisitos de insulina.
“A meta do tratamento da diabetes é minimizar os sinais clínicos da doença, o risco de hipoglicemia e o desenvolvimento de complicações em longo prazo”, afirma Daniela
Baccarin, médica veterinária, associada da Comac (Comissão de Animais de Companhia do SINDAN – Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal) e gerente de
Produtos da unidade Pet da MSD Saúde Animal.
Os sintomas associados à diabetes são diversos, mas o mais importante é observar qualquer alteração de comportamento do animal. Ao menor sinal de que algo vai errado, leve-o
imediatamente ao médico veterinário. Quanto mais cedo for o diagnóstico, mais chances de sucesso terá o tratamento.
Sete coisas que você jamais deve fazer em relação a seu pet
1 – Mesmo se o tempo estiver relativamente frio, um carro com janela fechada pode se transformar rapidamente em uma estufa, o que superaquece o organismo do animal. Além disso, o cão pode ser roubado. Por isso, nunca o deixe sozinho no carro.
2 – Todos os cães devem ter acesso a áreas externas e, se o quintal não é cercado, tudo bem deixá-lo preso a uma corrente por algum tempo, desde que o tempo esteja bom e que ele fique sob a supervisão de alguém. Porém, cães nunca deveriam ser forçados a viver acorrentados. Cães precisam de interação com humanos e estímulos. Precisa se sentir parte da família e vivenciar a liberdade. Deixar o cachorro acorrentado lá fora enquanto os humanos estão dentro de casa é simplesmente crueldade.
3 – Segundo a Associação Americana de Medicina Veterinária, embora a escovação de dentes diária seja necessária para cães e gatos, apenas 2% dos tutores seguem essa recomendação. Além disso, 65% dos cachorros com doença periodontal em estágio 1 não são tratados. Problemas na boca podem afetar a saúde do animal como um todo, por isso, não negligencie os cuidados com os dentes. Pelo menos uma vez ao ano, leve o pet para avaliação dos dentes e desenvolva o hábito de escovação. Uma escova infantil é a melhor opção para cães com boca pequena ou que estão começando a ser escovado. Aquelas escovinhas de dedo também são aceitáveis, mas só para o começo. Nunca use pasta humana em pets – como eles não conseguem cuspir e muitos ingredientes das pastas humanas fazem mal à saúde do animal.
4 – Nunca, jamais bata em um cachorro. No livro It’s Me or the Dog, treinadora e comportamentalista Victoria Stilwell, famosa por seu programa sobre comportamento de cães no canal Animal Planet, escreve: “Quando você bate em um cachorro, você o ensina a temê-lo, quebra sua confiança e enfraquece a autoconfiança do animal. Cães inseguros são aqueles mais propensos a atacar quando acham que estão ameaçados”.
5 – Não assuma que cães não têm sentimentos. Sim, eles têm emoções e compreendem emoções. Estudos científicos recentes mostram que os cães sentem amor tanto como humanos e podem ler nossas emoções, baseados nas expressões faciais. Cães têm capacidade de amar, sentir, se deprimir e ficar animados.
6 – Muita gente pensa que pode diagnosticar a doença do animal em sites e deixam de levá-lo ao veterinário. Informações confiáveis online são bem-vindas, mas não devem ser usadas como meio de diagnóstico ou tratamento do pet. Se o cão ou ou gato apresentarem sinais de que há algo de errado com a saúde, não tome providências sozinho. Leve o melhor amigo ao veterinário.
7 – Não coloque o animal dentro do kennel por punição. Ao usar a caixa de transporte para puni-lo, você está ensinando que a caixa é um lugar ruim, em vez de um recipiente seguro. Se ele se comportou mal, procure um meio de ensiná-lo a fazer a coisa certa, sem punição. Muito menos trancafiá-lo no kennel.
Fonte: PetMD
Cães percebem sons com uma frequência muito superior à detectada pelo homem. Por isso, fogos de artifício os assustam tanto. No sábado, um rojão causou a morte de uma cachorrinha no Eixo Monumental
A noite de sábado foi de desespero para a tutora de Papi Maionese, uma cachorrinha linda, dócil e muito brincalhona. Por causa de um rojão, Papi, que estava passeando na altura da 301 do Sudoeste, escapou. Amigos se mobilizaram para procurá-la por todos os cantos onde poderia estar. Mas foi um esforço em vão. Papi foi atropelada no Eixo Monumental por um HB20 branco, que não parou para prestar socorro. Um casal que vinha atrás tentou salvar a cachorrinha e a levou para o hospital.
Na madrugada de sábado para domingo, a notícia que ninguém queria receber: Papi, que não havia completado 1 ano ainda, não resistiu aos ferimentos.
Tudo por causa de um rojão. A comemoração estúpida de uma pessoa trouxe um sofrimento indizível a muitas outras.
Principalmente agora, em que se aproximam as festas de fim de ano, vamos nos perguntar: para que lançar rojões e fogos de artifício? Os ouvidos dos animais são extremamente mais sensíveis. Os cães percebem sons com frequência de até 40.000 Hz — o homem, por exemplo, somente até 20.000 Hz. Também detectam sons quatro vezes mais distantes que os humanos. Se, para quem solta fogos e rojões, isso é apenas uma brincadeirinha, para eles, literalmente soa como uma ameaça.
A morte de Papi não foi fato isolado. Em dias de jogos ou grandes comemorações, muitos cães fogem de casa. Poucos são recuperados, muitos passam a viver nas ruas, outros têm um fim trágico como o dela.
A pessoa que soltou o rojão pode não imaginar o dano que causou. O mesmo não se pode dizer de quem atropelou Papi sem prestar socorro… Mas, pelo menos, a cachorrinha morreu assistida, medicada, e ainda pode ver a tutora pela última vez antes de partir para o céu dos cachorrinhos, graças ao casal que a resgatou e levou para o hospital.
Papi agora corre livre pelas nuvens. À tutora, Ana Martha, desejamos muita força. E pedimos a todos: por favor, parem com fogos e rojões.
Inclua no planejamento das férias o Certificado Zoossanitário Internacional (CZI). Por desconhecimento dos tutores, 40% dos pedidos de emissão do documento são rejeitados
Vai viajar com o pet para fora do país e não sabe como proceder? O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo (CRMV-SP), em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), está disponibiliza, em seu site, em aplicativo e nas redes sociais um guia para emissão de atestado de saúde internacional para cães e gatos. O material serve de referência para aqueles que desejam viajar para fora do país na companhia do melhor amigo, já que é necessário possuir o Certificado Zoossanitário Internacional (CZI), também chamado de CVI (Certificado Veterinário Internacional). O documento garante a saúde do animal e o cumprimento das exigências sanitárias específicas do país de destino.
O SVA-GRU, que faz parte do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (VIGIAGRO) do MAPA e elaborou do guia, é a unidade que mais emite Certificados Zoossanitários Internacionais para animais de companhia no Brasil, em torno de 5 mil por ano, sendo a maior demanda nos meses que antecedem às férias. Cabe ressaltar que 40% dos pedidos de emissão de CVI são rejeitados.
“Os principais problemas observados atualmente são atestados pré-datados, falta de informações, divergência de dados e ausência de demonstração do cumprimento de requisitos específicos de alguns países, como vacinações, tratamentos, entre outros”, conta o médico-veterinário Luiz Carlos Teixeira de Souza Jr., auditor fiscal federal agropecuário do SVA-GRU.
No Brasil, a certificação sanitária de cães e gatos é atividade privativa do MAPA, seguindo os padrões, diretrizes e recomendações da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). O CZI é emitido por um Médico-veterinário Auditor Fiscal Federal Agropecuário a partir de informações atestadas, previamente, por um médico-veterinário não-oficial a ser definido pela parte interessada.
“As informações prestadas por esse profissional são fundamentais no processo. É preciso ter conhecimento das exigências sanitárias específicas de cada país para a realização de um exame clínico minucioso e adequado ao que é exigido. Vale ressaltar que o animal será inspecionado pela autoridade veterinária do país de destino em sua chegada e se houver alguma divergência ou inconsistência nas informações contidas no CZI ele poderá ser devolvido ao Brasil”, explica o presidente do CRMV-SP, Dr. Mário Eduardo Pulga.
O atestado de saúde deverá ser preenchido em parecer fidedigno e dispor de todas as informações necessárias de forma clara e precisa, além de carimbo, assinatura e a data em que o exame clínico foi de fato realizado pelo médico-veterinário não-oficial.
O CZI é gratuito e qualquer pessoa poderá obtê-lo, não sendo preciso contratar despachante. O interessado deverá contatar a unidade do VIGIAGRO mais próxima para receber informações frente às condições de atendimento. Em Brasília, a unidade fica no Aeroporto Internacional, e o atendimento é de segunda a sexta-feira (dias úteis), das 7h30 às 12h e das 13h às 16h.
O guia elaborado pelo CRMV-SP e pelo MAPA serve de apoio também aos médicos-veterinários que emitem atestados de saúde para a Vigilância Agropecuária Internacional e se baseia em informações e procedimentos referentes à sua incumbência profissional, não incluindo obrigatoriedades e/ou documentações que sejam de responsabilidade exclusiva da parte interessada. No entanto, vale ressaltar a importância em se manter atento a possíveis atualizações das exigências de cada país ou bloco econômico para uma boa prestação de serviços aos clientes que pretendem embarcar seus animais para outros países.
O CRMV-SP e o SVA-GRU recomendam ainda as seguintes referências sobre o assunto:
Resolução n° 844 do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), de 20 de setembro de 2006; Instrução Normativa n° 36 do MAPA, de 10 de novembro de 2006 (Seção I do Capítulo IV, alterada pela Instrução Normativa n° 53 do MAPA, de 16 de novembro de 2009); e Código Sanitário para Animais Terrestres da OIE.
Frutas devem ser consumidas com moderação, para não engordar. Algumas estão proibidas, como uvas e passas. Cães e gatos também não podem tomar leite, depois de adultos
Cães e gatos têm uma necessidade nutricional específica, e a melhor opção para os pets é fornecer um alimento completo e balanceado. Isso significa um alimento que tenha todos os nutrientes essenciais para a saúde deles.
Também é importante saber que os cães e gatos também têm suas particularidades nutricionais e, portanto, devem receber alimentos diferentes. “Garantir que os animais recebam o alimento adequado para a sua espécie, em comedouros diferentes e na quantidade ideal, recomendada pelo médico-veterinário ou pelo guia de alimentação na embalagem, é fundamental para a saúde dos animais” afirma médica veterinária Sandra Nogueira, da Hill’s Pet Nutrition.
Segundo Sandra Nogueira “os alimentos humanos dificilmente oferecem todos os nutrientes essenciais para os cães e gatos, como, por exemplo, a arginina, que é um aminoácido indispensável para os pets e não é essencial para os humanos”. Além disso, alguns alimentos que são inofensivos para pessoas podem causar problemas gastrintestinais, ou complicações mais sérias, incluindo como, doenças renais.
“O chocolate é um dos alimentos proibidos para cães, pois possui um composto tóxico que se chama teobromina”, afirma Sandra Nogueira. Os efeitos tóxicos dependem da dosagem, tamanho do animal e teor dessas substâncias no alimento. Em relação às manifestações clínicas, podem ocorrer distúrbios gastrintestinais e cardíacos, levando à convulsão e/ou morte.
Temperos como alho e cebola, comumente utilizados na alimentação humana também representam perigo para os cães, seja qual for a maneira de administração (cru, desidratado ou cozido). Esses ingredientes possuem, respectivamente, dissulfeto de alipropila e tiossulfato, substâncias podem ocasionar vômitos, diarreia, fraqueza e anemia em cães.
Outros alimentos que deve ser evitados para cães adultos são os derivados de leite. Os filhotes deverão receber o leite materno durante toda a fase de amamentação. Porém, após essa fase, ocorre uma diminuição da lactase (enzima que digere o leite), e os animais passam a ter uma digestão prejudicada. Alguns podem apresentar casos de dores abdominais, náuseas e diarreia se receberem leite ou derivados após o desmame.
No Brasil, temos uma variedade muito grande de frutas, e algumas podem ser tóxicas para cães. “As frutas possuem frutose, proteína, gordura, fibras, vitaminas e minerais. Portanto, temos que se atentar na quantidade oferecida, pois, na maioria, são bem calóricas e podem colaborar com o ganho peso desses animais”, afirma Sandra. A uva e uva passa são alimentos muito tóxicos, podendo até levar à morte por problemas renais em cães.
A veterinária alerta também que os petiscos industrializados devem ser oferecidos em quantidades controladas em poucos momentos do dia. Quando ofertados a todo momento, podem colaborar com o ganho de peso. “Os petiscos não devem ultrapassar 10% da necessidade energética diária. O melhor momento de dar o petisco é quando seu pet tiver um bom comportamento. Oferecer o petisco sem motivo ou para repelir um comportamento indesejado, como fazê-lo parar de latir, só vai fazer com ele lata mais para ganhar mais petiscos e, consequentemente, ganhar peso”, afirma.
Confira aqui uma lista de alimentos que são tóxicos e podem prejudicar a saúde do pet:
– Chocolate;
– Cebola e Alho;
– Produtos lácteos;
– Uvas e uvas passas;
– Nozes de macadâmia;
– Pêssego, ameixa e caqui;
– Abacate;
– Álcool;
– Café;
– Ossos de frango, por serem cortantes
Selecionamos novidades do mercado pet para você mimar seu melhor amigo!
Manicure em dia – A Dremel, marca de ferramentas do Grupo Bosch, acaba de lançar um acoplamento para micro-retíficas exclusivo para cuidar das unhas de animais de estimação com conforto, sem estresse ou sofrimento. O kit trato para unhas pet é direcionada para aplicações em qualquer animal com garras, especialmente cachorros e gatos, favorecendo o corte sem riscos de machucar o sabugo (veias e nervos dos animais). “Esta nova solução é indicada para estabelecimentos que cuidam de animais, como pet shops e clínicas veterinárias. Porém, por ser simples de manusear, todos as pessoas podem ter em casa esta prática opção para aparar com segurança, comodidade e economia as garras dos bichinhos de estimação”, explica Raquel Rizoli, responsável pela marca Dremel no Brasil.
Proteção fashion – A brasileira Aya Tech oferece bandanas de diferentes cores, tamanhos e estampas produzidas com tecidos tecnologicamente tratados para repelir insetos causadores de doenças como leishmaniose, calazar, filariose e doença de chagas, entre outras. “São tecidos inteligentes, antialérgicos e totalmente sem cheiro“, diz Fernanda Checchinato, CEO da Aya Tech. As bandanas são 100% ecofriendly, não prejudicam o meio ambiente e o ser humano, inclusive crianças e bebês, mas certamente darão um chega pra lá em pulgas, carrapatos, baratas, formigas, vespas, abelhas e moscas que incomodam e ameaçam a saúde dos animais. O fator biorepelente dura até 70 lavagens, mas é possível dar uma turbinada com o spray biorepelente Protec, da mesma fabricante, que pode ser borrifado sobre o tecido depois de algumas lavagens, aumentando a durabilidade do produto. As bandanas pet fashion Aya Tech estão disponíveis no e-commerce da empresa, em http://www.aya-tech.com.br/categoria-produto/linha-pet/. O preço, a partir de R$ 50 a unidade, varia de acordo com o tamanho. A Aya Tech entrega em todo o Brasil.
Petisco gourmet – A empresa franco-brasileira, The French Co, trouxe um novo conceito de petiscos saudáveis. A marca, que nasceu em Paris, traz as suas formulações da capital francesa, apresentando ao mercado brasileiro de Pet Food a primeira linha de snacks gourmet inspirados nos pratos típicos parisienses, que oferecem requinte e sofisticação. Além dos sabores que agradam o paladar dos pets, os produtos apresentam diversos ingredientes diferenciados, como extratos herbais, queijo de verdade, carne de cordeiro, que oferecem funcionalidades digestiva, calmante e desintoxicante. “As pessoas querem se sentir entendidas e acolhidas ao tratarem seus animais como filhos. Provamos isso com o nosso mascote, de nome Mousse, um bulldog francês, tido como um parisiense típico, que usa bigode, óculos, boina, camiseta listrada e ilustra a relação atual dos pets com os donos”, afirma Fabiana Mello, Diretora de Marketing da The French São seis opções de produtos, divididos nas categorias: Snacks Crocantes, Bifinhos Super Premium e Pão de Queijo.
Alimento sem grãos – Os cães acabaram de ganhar um novo produto da linha Super Premium da Total Alimentos, a Equilíbrio Grain Free, livre de grãos, de glúten, de ingredientes transgênicos e de conservantes, aromatizantes e corantes artificiais. “A dieta dos humanos influencia muito na maneira como os animais de estimação se alimentam. A Equilíbrio identificou esse caminho e criou um produto que atende à busca por uma ração muito nutritiva, sem glúten, com 95% de proteína de origem animal de alto valor biológico e com fontes especiais de carboidratos”, explica o Gerente de Produto da Equilíbrio, Diógenes Silva. Alimentos grain free são livres de grãos, como o milho, e de cereais, como aveia e o trigo, que fazem parte da maioria das rações comuns para pets. Nos produtos grain free, são utilizadas outras fontes de energia, como a mandioca. O médico veterinário da Equilíbrio explica que o novo produto garante nutrição ideal para os animais: “Utilizamos ingredientes que garantem a quantidade de calorias adequada para raças miniaturas, que têm metabolismo mais acelerado. Também usamos componentes que proporcionam perfeito equilíbrio nutricional para cães adultos de raças médias e grandes”, completa.
Passeio moderninho – Nova no mercado pet, a Bellbold acabou de lançar sua segunda coleção, intitulada Be Happy. São 10 estampas muito divertidas, cheias de cores e formas para todos os gostos. Os produtos têm excelente acabamento e qualidade estética, além de contarem com um sistema de trava de segurança nas guias. Atualmente, a coleção conta com coleiras, guias e peitorais e está disponível para os tamanhos P, M e G.
Autor da ação afirmou que os cães do vizinho invadiram seu terreno e atacaram o cachorro, que morreu, vítima dos ferimentos. O Juizado Especial manteve a condenação
Os desembargadores da 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do Distrito Federal decidiram, por unanimidade, manter a sentença segundo a qual um casal deverá indenizar os vizinhos em R$ 8,3 mil aos vizinhos, pela morte de um cão.
O casal haviam sido condenado pelo 2º Juizado Especial Cível de Sobradinho a pagar R$ 3,3 mil por danos materiais e R$ 5 mil por danos morais, e recorreu da sentença. De acordo com informações do TJ-DF, o autor da ação entrou na Justiça no ano passado, alegando que seu cão foi morto por cinco cachorros dos vizinhos, que invadiram o terreno e atacaram o animal.
Em sua defesa, os réus afirmaram que só tinham dois cachorros, e que eles eram dóceis. Porém, foram condenados pelo Juizado Cível e, agora, tiveram o recurso negado pela 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do DF. Veja trecho da decisão:
Nos termos do art. 936 do Código Civil, o dono ou detentor do animal deve ressarcir o dano por este causado se não provar culpa da vítima ou força maior. A oitiva das testemunhas, fotos, laudo dos veterinários e a conversa no whatsapp juntada pela própria ré demonstram que os ferimentos e morte do animal da autora decorreram das agressões dos animais da parte ré, de modo que este deve ressarcir os prejuízos causados pelo ataque(…) Configura dano moral o sofrimento experimentado pela autora pela falta de assistência do detentor do animal pelo ataque sofrido, bem como pela morte do seu animal de estimação. Tal dano viola os direitos de personalidade, pois impõe, aos autores, sentimento de aflição, angústia e de desamparo, ensejando a obrigação de indenizar por dano moral.
A protetora e defensora dos direitos animais Carolina Mourão comemorou a decisão e lembrou que ações semelhantes são reflexo da falta de uma definição sobre maus-tratos animais na legislação brasileira. “Essa decisão é um marco que vai ajudar a criar jurisprudência para facilitar futuras decisões”, acredita.
De acordo com a protetora, a Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605 de 12 de fevereiro de 1998) deixa uma lacuna a não tipificar os crimes cometidos contra animais.
“Se você derrubar um ipê, vai preso, porque está bem detalhado na lei. Mas se matar ou mutilar um animal, não há tipificação na lei”, observa Carolina Mourão.
Para ela, apenas quando o Código Civil reconhecer o animal como um ser e não mais um objeto, como é hoje, será possível alterar o Código Penal para criminalizar efetivamente casos de maus-tratos. Atualmente, tramita na Câmara o PL 6799/2013, do deputado Ricardo Izar (PSD-SP), que altera a natureza jurídica dos animais, que passam a ser tratados como seres. Aprovado na Comissão de Justiça e Cidadania (CCJC) em outubro do ano passado, o texto ainda tem de passar pelo Plenário, mas está a tramitação estacionou em 19/10/2016. Na justificativa do PL, o parlamentar argumenta que o projeto tem como fim “afastar a ideia utilitarista dos animais e com o objetivo de reconhecer que os animais são seres sencientes, que sentem dor, emoção, e que se diferem do ser humano apenas nos critérios de racionalidade e comunicação verbal”.
Personagem da conta @eusounoel esteve na Redação do Correio e “deu entrevista” ao blog, com a ajuda dos gnomos tradutores… Cachorrinho é puro charme e faz sucesso entre seguidores do Papai Noel de shopping
Convidamos Rodolfo para um rolezinho na redação do Correio, acompanhado pelo Papai Noel. O Bom Velhinho garantiu que o husky é muito bem comportado e que não se envolve em confusão com as outra renas do trenó. Mas a gente queria mesmo era conversar com Rodolfo. Com a ajuda de gnomos tradutores do cachorrês para o português, fizemos um bate-papo com o cachorro, que foi muito paparicado e só conseguiu ir embora depois de muitas selfies com os jornalistas.
Transmitida por mosquitos, doença pode até matar. Praias e regiões com muita mata têm incidência maior dos vetores; por isso, a vermifugação em dia é muito importante antes de planejar férias com o pet
Com a aproximação das férias, muita gente está planejando viajar com o melhor amigo. Se o destino for praia ou áreas com muita mata, é preciso ficar atento a um problema grave e de difícil diagnóstico: a doença do verme do coração. Transmitida pela picada de mosquitos infectados pelo parasita Dirofilaria immitis, a doença afeta o coração dos animais e pode levá-los a óbito se não for tratada corretamente.
“O verme se adaptou muito bem a uma variedade de diferentes vetores, o que significa que muitos mosquitos são capazes de se infectar e completar seu ciclo. Dentre eles, o pernilongo comum (Culex spp.), o mosquito-prego (Anopheles spp.) e até mesmo o Aedes aegypti são capazes de transmitir a doença”, explica Ricardo Cabral, veterinário da Virbac, empresa multinacional francesa dedicada à saúde animal.
Por ser uma doença vetorial, de difícil diagnóstico e com sintomas discretos nas fases iniciais, a prevenção é a melhor forma de proteger os cães durante as viagens para áreas de risco. “A prevenção pode ser feita com o uso de vermífugos específicos, capazes de eliminar as microfilárias (formas larvais iniciais) do verme do coração e com repelentes que evitem a picada do mosquito”, explica Cabral. “O vermífugo capaz de prevenir a dirofilariose é específico, testado para esse fim, ou seja, não é qualquer vermífugo que é capaz de prevenir a doença. Para prevenir, é necessário fazer uma administração mensal desse tipo de produto, na dose recomendada pelo fabricante” diz.
“Quanto antes iniciar com a prevenção, melhor. A indicação da AHS (American Heartworm Society) é que seja constante, desde antes de 8 semanas de vida do animal. Não é recomendável fazer a prevenção apenas quando levar o animal ao litoral, pois o risco de o tutor esquecer de aplicar a medicação é grande”, ressalta.
Sintomas e tratamento
Durante as primeiras fases da doença, até os dois meses subsequentes à infecção, o animal pode não apresentar nenhum sintoma. Depois desse período, as larvas caem na circulação sanguínea e chegam aos vasos pulmonares. Nessa fase, alguns animais podem apresentar sintomas discretos como falta de apetite, apatia e tosse.
Nos meses seguintes, caso a doença não seja tratada, os vermes crescem e migram para artérias maiores e câmaras cardíacas, onde causam lesões nos vasos e os sintomas começam a se intensificar. Tosse persistente, dificuldade em respirar, língua azulada, intolerância ao exercício, falta de ar e desmaios podem se tornar frequentes. Com vermes adultos no coração, dependendo da carga parasitária, o animal pode apresentar sinais ainda mais graves como distensão e aumento de volume abdominal e lesões em outros órgãos como rins e fígado.
Após a picada pelo mosquito contaminado, a migração do verme da pele para o coração pode ocorrer entre dois e quatro meses, instalando-se no lado direito do órgão e ocasionando lesões locais. Pode levar um total de sete a nove meses até que os vermes atinjam a idade adulta e se reproduzam, liberando novas microfilárias na circulação.
O diagnóstico da doença é feito por meio de exames de sangue e outros laboratoriais. Já o tratamento consiste na aplicação de medicamentos orais ou injetáveis nos estágios menos avançados, quando os vermes ainda não estão no coração. “Nos estágios mais avançados, quando vermes adultos estão presentes nas câmaras cardíacas, sinais de doenças do coração podem se desenvolver e, nesses casos, é recomendável estabilizar o animal antes de iniciar o tratamento capaz de eliminar essas formas adultas dos vermes”, conclui Ricardo Cabral.