Tutor de pit bull pede ajuda no Facebook

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O cão foi atropelado no início da manhã. Socorrido, foi operado em uma clínica da Asa Norte e, graças a um post no Facebook, o tutor o encontrou. Agora, ele pede ajuda para pagar a conta do melhor amigo

Choco foi socorrido imediatamente e fraturou uma patinha Crédito: Reprodução
Chuco Moreno foi socorrido imediatamente e fraturou uma patinha Crédito: Reprodução

 

O tutor do pit bull que foi atropelado nas manhã de sexta-feira (23) na W5 Norte recorreu às redes sociais para pedir ajuda com o tratamento.

O atropelamento e resgate de Chuco Moreno mobilizou a internet durante o dia. Ele estava solto e invadiu a pista na altura da 713 quando a professora Patrícia Campos  trafegava pelo local. Ela prestou socorro e, pelo grupo Boomerang, do Facebook, pediu ajuda, pois não sabia o que fazer. “Foi um grande susto porque ele veio correndo e atravessou na frente do meu carro. Muitas pessoas falaram que o viram correndo desde a 716 norte e uma das pessoas disse que o dog foi pra cima dela e depois pra uma senhora. Mas acredito que ele só queria brincar, porque ele é dócil”, relata Patrícia. “Fiquei desesperada porque me senti impotente, ele olhava pra mim chorando e eu não podia fazer nada, porque é um pit bull e eu ficava com medo.”

Outro motorista que estava no local conseguiu acionar uma clínica veterinária próxima para fazer o resgate de Chuco, que quebrou uma patinha traseira e foi operado.

Graças ao compartilhamento do post, o tutor do pit bull, o tatuador Franco Rafael, encontrou a clínica onde o animal foi atendido, na 716 Norte. Ele fez um apelo emocionado no Facebook:

“ATENÇÃO TODOS:

Meu melhor amigo, meu dog, Chuco Moreno foi atropelado hoje de manhã, graças aos compartilhamentos da noticia pude encontrar a clinica a qual ele foi levado, fica aqui na Asa Norte na 716, Point dos animais.
Ele quebrou o fêmur e terá de ser operado amanha, a questão é que não tenho todo o dinheiro dos gastos da cirurgia, foi orçado em R$5.000 e o veterinário é bom e responsável.
Detesto me expor e pedir ajuda mas quando envolve situações com quem eu amo não me envergonho de fazer esse papel. Quem puder me ajudar com qualquer quantia para pagarmos os custos iniciais (que devem ser pagos ate as 22h de hoje no valor de 1.580) e os custos da cirurgia (R$3500) por favor entre em contato comigo.
Além disso disponibilizo meu trabalho como tatuador hoje, amanha e depois por preços mto mais baixos que o normal para ver se consigo arrecadar a maior quantia possivel desse montante.
Se não puder me ajudar financeiramente, compartilhe esse post em modo público e entre na corrente para recuperação do Chuco Moreno. Além disso se souber alguém que tem pensado em se tatuar incentive a tatuar aqui comigo. Obrigado.”

Crédito: Reprodução
Crédito: Reprodução

 

Doença transmitida por Aedes pode matar

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Em humanos, ele transmite dengue, zika, chicungunha e febre amarela, entre outras doenças. Para os pets, o Aedes aegypti também é uma ameça: ele pode infectá-los com um verme letal

Crédito: Reprodução
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Apesar de pouco conhecida entre os tutores de pets, a dirofilariose é uma doença silenciosa que acomete os cães e tem como agente transmissor os mosquitos, dentre eles o Aedes aegypti, também responsável por transmitir a dengue aos humanos. Ao picar o animal, o mosquito infectado transmite o verme Dirofilaria immitis, parasita que se desenvolve no coração dos cães.

A partir do momento em que o verme se aloja no coração e nos grandes vasos sanguíneos, lesões importantes poderão ocorrer e dependendo da gravidade, levar o animal à morte. Esses parasitas alcançam a corrente circulatória e se alojam nas artérias pulmonares e ventrículo direito do coração, se desenvolvendo e iniciando sua fase reprodutiva, liberando assim, novos parasitas para a circulação, alerta a Comissão de Animais de Companhia do SINDAN – Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Saúde Animal.

Quando acometidos, os cães podem apresentar tosse, diminuição do apetite e cansaço ao praticar atividades físicas. É fundamental que os donos levem seus pets ao médico veterinário regularmente porque quanto mais cedo o animal for diagnosticado menor será a gravidade do problema e maiores são as chances de responder positivamente ao tratamento.

A melhor forma de evitar a dirofilariose é por meio da prevenção, que pode ser realizada com a utilização de produtos que auxiliam na repelência dos mosquitos, mantendo-os afastados dos cães e o uso de vermífugos que tenham atuação frente as larvas da dirofilária, matando-as antes que alcancem o coração do pet.

Calor e chuva aumentam risco de leishmaniose

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Veterinários alertam que essa época do ano 20é ideal para a proliferação do mosquito transmissor da leishmaniose. Alguns produtos ajudam a afastar o inseto, mas também é fundamental eliminar os criadouros

Crédito: Reprodução
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Nesses tempos de calor e muita chuva, aumenta o risco de surtos de leishmaniose. Isso acontece porque o mosquito-palha, principal transmissor do protozoário, tende a se multiplicar em ambientes úmidos e com temperaturas mais altas. Para evitar a infecção de animais e humanos é preciso tomar alguns cuidados.

A médica veterinária Mirela Tinucci Costa, do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo (CRMV-SP) e professora da Universidade Estadual Paulista (UNESP), lembra da importância da prevenção. “O uso regular de coleiras e inseticidas específicos aplicados no dorso do animal auxilia na prevenção. Se residir em área endêmica, o cão deve ser recolhido ao entardecer, pois é quando há maior atividade do inseto vetor”, esclarece.

Rodrigo Mainardi, médico veterinário e presidente da Comissão de Clínicos de Pequenos Animais do CRMV-SP alerta ainda que é a leishmaniose visceral canina não tem cura, há apenas o controle dos sinais clínicos e a diminuição do parasita infectante na circulação do organismo.

Nos animais, os sintomas da leishmaniose se apresentam na queda de pelos, descamação cutânea e presença de ulcerações localizadas ou difusas, além de letargia e emagrecimento.

“Como se trata de uma doença crônica, o primeiro sinal pode ser o emagrecimento. Com o tempo. podem surgir sinais adicionais. Todavia, o animal pode ser doente e não apresentar nenhuma manifestação. Sendo assim, o tutor deve periodicamente levar o animal ao médico veterinário para completa investigação”,  explica Mirela Tinucci Costa.

Para prevenir a doença, existem coleiras com substâncias repelentes. A deltametrina é o elemento químico recomendado pela Organização Mundial da Saúde para impedir o contato dos animais com o mosquito transmissor. Rodrigo Mainardi também recomenda que os moradores façam sempre a limpeza dos quintais e jardins, evitando o acúmulo de materiais orgânicos, para eliminar os criadouros do mosquito-palha.

Revestir janelas e portas de canis ou viveiros com redes e telas é outra medida preventiva com boa efetividade. Como o inseto se alimenta no período noturno, em regiões quentes e com incidência de leishmaniose é recomendável manter os animais abrigados após o fim de tarde.

Embora não tenha cura, a leishmaniose não é mais sinônimo de morte para os animais infectados. Em 2017, os ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e da Saúde aprovaram a venda do primeiro medicamento para tratamento da doença. A droga promove uma grande diminuição na carga parasitária presente no sangue do animal, reduzindo o desenvolvimento das enfermidades características. O tratamento, entretanto, requer monitoramento periódico de um médico veterinário e deverá ser administrado até o fim da vida do animal.

Banho de gato

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Quem já tentou dar banho no gato sabe que a tarefa é muito mais difícil do que a higienização do cachorro. Veterinário ensina a limpar o bichinho sem estresse e sem água

 

Crédito: Divulgação
Crédito: Divulgação

 

Falar de banho em gato é um pouco estranho, já que eles não gostam nem um pouco de entrar embaixo d’água para aquela sessão de limpeza. Mas, diferentemente dos cães, eles não precisam tomar banhos regularmente, pois conseguem se manter limpos sozinhos.

O que pode exigir um cuidado maior com a higiene são momentos pontuais – como quando o felino brinca com terra, por exemplo. Para esses casos, você pode optar pelo banho a seco. Além de limpar, a estratégia evita o estresse do animal e o seu também.

O banho a seco para gato é uma opção que, além de manter o animal sempre limpo e evitar situações de irritação, também economiza água e é uma ótima alternativa para dias mais frios”, explica o médico veterinário da Naturalis Marcello  Machado.

 

Ele ensina o passo a passo para a tarefa não acabar em arranhões e miados furioso

Você vai precisar de:

  • Lenços umedecidos para gatos (é importante que sejam específicos para uso animal)
  • Algodão
  • Produto para banho a seco em gato (peça orientação ao veterinário sobre qual o mais indicado para seu felino)
  • Toalha seca

Use os lenços úmidos

 Comece uma limpeza por todo o corpo da gato com os lenços úmidos e tenha o cuidado de tirar a parte mais evidente da sujeira. Dê bastante atenção às patas, genitais e todas as dobrinhas que tiverem sujeiras. Nesse momento é importante não se estressar e não passar nervosismo; tente levar como uma brincadeira com o gato. Para isso, vale usar alguns brinquedos e dar muito carinho.

Cuide dos pelos do gato

 Chegou o momento de cuidar dos pelos. Escolha um produto específico para o gato, pois sabemos que ele irá se lamber e acabará ingerindo a substância que foi aplicada. Pegue o spray e borrife por todo o corpo do seu amigo, sempre tomando cuidado para não atingir seus olhos. Use uma toalha seca para espalhar o produto no pelo e, caso o gato tenha o pelo comprido, substitua a toalha por uma escova e vá passando no sentido contrário do pelo. Para finalizar, pode usar um secador de longe e ir fazendo a escovação no sentido do pelo.

Esse processo vai retirar a sujeira, evitando doenças de pele como pulgas e outros problemas que podem prejudicar a saúde do seu pequeno.

Seguindo todos os passos, você vai ver que é fácil deixar o gatinho limpo, sem passar pelo estresse da água.

Febre amarela não atinge pets

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Apesar de afetar animais como macacos, febre amarela não atinge cães e gatos. Tutores devem ficar atentos a outras doenças transmitidas por mosquitos

Crédito: Reprodução
Crédito: Reprodução

O surto de febre amarela registrado nas regiões central e sudeste do país ainda preocupa os brasileiros. Causada por um vírus, a doença é transmitida por mosquitos infectados e os principais hospedeiros são os macacos, o que tem gerado muitas dúvidas entre donos de pets quanto a possibilidade de transmissão também entre animais de estimação como cães e gatos.

A médica veterinária da Esalpet de Curitiba, Jueli Berger, esclarece que embora muito agressiva para os humanos, a febre amarela não atinge cães e gatos.

“Os proprietários podem ficar tranquilos, pois cães e os gatos não são hospedeiros da doença e não ficam doentes pelo vírus”, explica.

Comum nas Américas Central e do Sul, a febre amarela possui dois ciclos: o urbano e o silvestre, e, segundo Jueli Berger nenhum deles representa uma ameaça aos pets.

A veterinária destaca a importância de estar atento a outras doenças que realmente podem atingir os pets principalmente no verão, “É fundamental estar atento a doenças que podem levar os bichinhos a óbito,  como a dirofilariose transmitida pela picada do Aedes Aegypti; a leishmaniose, transmitida pela picada do mosquito palha, e as Erlichiose, Babesiose e Anaplasmose, transmitidas por carrapatos. Entre outras doenças virais como Cinomose, Parvovirose, Leptospirose que também merecem atenção nesta época”.

A profissional ainda lembra a importância de prestar atenção no comportamento dos animais e buscar orientação veterinária aos primeiros sinais incomuns, “Sempre que notar seu pet fora da rotina habitual ou apresentando sintomas como vomito, diarreia, falta de apetite ou falta de disposição procure um veterinário. Além disso é interessante fazer consultas preventivas anualmente e manter a vacinação do animal em dia” completa.

Saiba identificar a anemia no pet

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Cansaço e falta de apetite podem ser sinais de anemia, problema que exige cuidados para não se agravar

Crédito: Reprodução
Crédito: Reprodução

Já ouviu falar de anemia em pets? Essa doença deixa o animal sem energia e, se não for cuidada,  pode levar a um quadro mais grave.

“Ao fazer o diagnóstico dessa enfermidade, deve-se descobrir o que a desencadeou, pois trata-se de uma doença secundária que aparece como consequência de outro problema”, explica o médico veterinário Marcello Machado, da Equilíbrio.

O cachorro com anemia apresenta palidez nas mucosas, falta de disposição, perda de apetite, diminuição do peso, urina escura e podem existir casos em que ele apresente um quadro de depressão. Muitas vezes, o primeiro sinal que pode chamar a sua atenção é a mudança no comportamento canino. Por isso, muita precaução a qualquer tipo de atitude incomum do cão.

Caso você note esse conjunto de sintomas no pet, procure levá-lo para uma avaliação veterinária. “Um dos métodos mais eficientes para identificação da doença é o exame de sangue, em que é feita a contagem de glóbulos vermelhos. O cão com anemia possui baixa quantidade eritrócitos no sangue, que são responsáveis pelo transporte de oxigênio para os órgãos”, explica.

Ao diagnosticar as causas da anemia em cães, também é possível saber qual o tipo da doença. Existem três tipos de anemia: medular, hemorrágica e hemolítica.

• Anemia medular: se desenvolve em consequência de uma deficiência na produção de células vermelhas, que pode ser causada por uma doença autoimune.
• Anemia hemorrágica: ocorre quando o animal sofre algum trauma e perde muito sangue. Existem algumas doenças – como cânceres e casos de envenenamento – que também podem levar à perda de sangue.
• Anemia hemolítica: esse problema acontece quando o próprio organismo do cão destrói as hemácias, provocando uma queda na imunidade. A anemia hemolítica pode ser consequência de alguma doença, disfunção do sistema imunológico, ataque parasitário ou intoxicação.

O tratamento adequado para a anemia canina deve ser indicado pelo veterinário. Em geral, orienta-se o uso de medicamentos e, em casos mais graves, podem ser necessários transfusão de sangue e até cirurgia.


 

Os foliões da Revista do Correio

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Foi difícil, mas conseguimos escolher os cachorros foliões que ilustram a Revista do Correio de hoje. Corra para a banca!

 

Artur caiu no frevo! Crédito: Paulinha Leon Fotografia
Artur caiu no frevo! Crédito: Paulinha Leon Fotografia

AUUUlalaôôô! A cachorrada arrasou mais uma vez no visual carnavalesco! Cada vez mais parte da família, eles também participam de bailinhos pet friendly ou pulam em casa, ao lado dos tutores e no maior conforto.
A Revista do Correio e o blog Mais Bichos não podiam ficar de fora dessa folia e pediu aos tutores para enviar fotos dos cãornavalescos. Um festival de fofura desfilou na nossa AUvenida e escolher algumas delas para ilustrar as páginas foi mais difícil que dar nota para escola de samba!
Todos estão de parabéns! Agradecemos a participação pelo Instagram e por e-mail e desejamos um ótimo carnaval para os melhores amigos!

Veja os foliões que estampam a Revista do Correio nesta galeria:

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Seu pet na Revista: missão cumprida!

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Foi quase impossível selecionar as fotos dos foliões! Confira na Revista deste domingo

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Foi um show de fofura! A cachorrada atendeu nosso chamado e apareceu em peso na Avenida do Mais Bichos! Recebemos fotos maravilhosas pelo Instagram e pelo e-mail do blog, e foi quase impossível selecionar as que aparecerão na Revista deste domingo.

Muito obrigada a todos que participaram! Vamos preparar uma galeria aqui no blog com fotos de todos os aumigos que participaram!

 

Seu pet na Revista do Correio

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Você tem até amanhã para mandar foto do seu pet em clima de carnaval. Ele pode aparecer nas páginas da Revista do Correio! Aproveite os bailinhos do fim de semana e capriche no visual!

Participante da Parada de Salsichas de Taiwan Crédito: AFP
Participante da Parada de Salsichas de Taiwan: pra inspirar! Crédito: AFP

Está na hora dos pets caírem na folia! Já reservou a fantasia do melhor amigo? Que tal vê-lo estampado nas páginas da Revista do Correio? Então capriche no visual, siga o @correio.braziliense no Instagram e poste a foto do pet com a hastag #carnapetmaisbichos Quem não tem conta no Instagram pode mandar a foto para o email blogmaisbichos@gmail.com Mas, atenção! Você tem até as 23h59 de amanhã (terça, 6)  para enviar a foto. Não se esqueça de dizer o nome do pet.

 

 

 

A cachorrada vai cair no samba

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Esse fim de semana é pra cachorrada cair no samba. São quatro bailinhos no sábado para eles pularem até trocar as patinhas. E não esqueça de postar a foto do melhor amigo no Instagram: ele pode sair na Revista do Correio

A Cookie e o Muffin já escolheram as fantasias Crédito: Antonio Cunha/CB/D.A. Press. .
A Cookie e o Muffin já escolheram as fantasias Crédito: Antonio Cunha/CB/D.A. Press. .

 

  • Das 11h às 13h, haverá o Carnaval Pet no Venâncio Shopping, para cachorros acompanhados de suas famílias, além de concurso de fantasias que premiará os três bichinhos carnavalescos mais bem caracterizados. Distribuição de brindes e música com DJ embalam a festa para os animais de estimação e seus donos. Além disso, uma feira de produtos e serviços para pets, oferecidos por marcas especializadas e ONGs de defesa de animais, completam o evento. A feira começa hoje, sexta, das 10h às 16h, na praça de alimentação do piso térreo do Venâncio Shopping.
  • No Armazém Rural da 205 Norte, o grito de carnaval começa às 9h30. Vai ter concurso de fantasia e distribuição de brindes.
  • Para quem mora no Sudoeste, uma ótima opção é o bailinho do Pet Café, a partir das 9h. Enquanto a cachorrada pula, os tutore podem se deliciar com as guloseimas do café. Fica na quadra 300A, bloco B.
  • O bloquinho da Cia da Terra, na 109 Sul, começa às 9h30 e vai até as 13h30, com muita animação. Desfile, petiscos, distribuição de brindes são algumas das atrações.

E que tal ver seu melhor amigo estampado nas páginas da Revista do Correio? Então capriche no visual, siga o @correio.braziliense no Instagram e poste a foto do pet com a hastag #carnapetmaisbichos  Quem não tem conta no Instagram pode mandar a foto para o email blogmaisbichos@gmail.com Mas, atenção! Você tem até as 23h59 de terça-feira (dia 6) para enviar a foto.  Não se esqueça de dizer o nome do pet.

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