Aparência enganosa

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(foto:  GENT SHKULLAKU / AFP PHOTO )

 

A velha máxima de que as aparências enganam pode acabar dificultando a adoção de animais recolhidos em abrigos. Um estudo publicado nesta semana na revista científica The Veterinary Journal mostrou que funcionários desses estabelecimentos e até veterinários costumam errar feio ao tentar identificar a raça de alguns cães. Isso é especialmente verdadeiro no caso daqueles que parecem com pit bulls. “Se a equipe do abrigo rotula o cão como um pit bull, sua chance de adoção automaticamente cai bastante”, conta Julie Levy, autora da pesquisa. Ela lembra que muitas pessoas têm restrição a determinadas raças, temendo que sejam naturalmente perigosas. Ao fazer testes de DNA em 120 animais de 16 abrigos americanos rotulados como pit bulls por causa da aparência, a pesquisadora descobriu que em 48% dos casos o animal não tinha nenhum gene que pudesse associá-lo a essa raça. “A aparência de um cão não nos diz nada sobre seu comportamento. Mesmo cachorros parecidos e da mesma raça geralmente têm traços comportamentais diferentes, da mesma forma que ocorre entre humanos. Irmãos, por exemplo, costumam ter personalidades muito distintas”, compara Levy. Em vez de julgar os animais por causa da aparência, ela sugere que as pessoas tenham mais cuidado ao se relacionar com os cães, para evitar mordidas. Algumas medidas são supervisionar crianças, reconhecer a linguagem corporal canina, evitar um cão desconhecido no território dele, castrar os animais e socializar os filhotes desde cedo com humanos e outros cachorros.

Cinco feiras de adoção em Brasília nesse final de semana

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Sábado 20.02

 

 

sabado4

 

 

Abrigo Flora e Fauna

das 11 as 16h na 108 Sul

 

 

 

 

 

sabado3

 

 

Abrigo Flora e Fauna

das 11 as 15h na Petz (SIA trecho 2)

 

 

 

 

 

sabado2

Armazém Rural

A partir das 9h na 205 norte

 

 

 

 

 

sabado1

 

Armazém do gato

das 09 as 16h na 205 norte

 

 

 

 

Domingo 21.02

 

 

domingo1

 

 

 

SHB

das 10 as 16h na Petz (SIA Trecho 2)

Convivência (quase) pacífica

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(da Revista do Correio) (foto: Lucas Von Glehn / Divulgação)

 

Ter um animal de estimação em casa é sinônimo de alegria para muitas pessoas. Eles são companheiros em qualquer situação. Quem já possui um bicho sabe disso e, com certeza, já deve ter sentido aquela vontade de aumentar a família, mas sempre surgem dúvidas. Qual o melhor momento? Como evitar o ciúme? Especialistas esclarecem e explicam que a apresentação entre dois bichinhos tem tudo para dar certo, entretanto, deve ser extremamente planejada.

Por mais inteligente que o seu animal de estimação pareça ser, ele vai ter dificuldade de compreender a chegada repentina de outro similar. Exatamente por essa razão, a introdução deve ser feita aos poucos. “Antes de decidir, devem ser avaliadas várias questões, como idade, gênero e raça, por exemplo. Não existe mágica, tem que ser gradual”, afirma o especialista em comportamento canino, Lucas von Glehn.

Um aspecto que facilita a relação entre os pets é a diferença de idade: quanto menor mais fácil. A adaptação de bichos com idades parecidas acontece de maneira mais natural, logo, é menos complicada. De acordo com Lucas, é preciso ter mais cuidados com cães idosos e cachorros muito novos. “Diferentemente dos cães mais velhos, o filhote tem muita energia”, disse. Por isso, os donos devem estar atentos para controlar um pouco do entusiasmo dos pequenos.

A servidora pública Paula Pane, 27 anos, e o marido dela sempre gostaram de bichos e adotaram uma cadelinha de rua, a Jay. Posteriormente, Paula pegou uma fêmea que morava na casa de seus pais para fazer companhia a ela. Infelizmente, pouco tempo depois Nissy faleceu e a dona percebeu que Jay passou a se sentir solitária. “Nós trabalhamos o dia inteiro, ela fica muito tempo sozinha. Achamos que precisava de companhia e compramos uma filhote da raça border collie”, contou Paula.

A escolha da raça da nova integrante da família foi uma preocupação, ainda que a servidora pública afirme que a personalidade da Jay é tranquila. Ela acreditava que adaptação não seria um problema, mas, mesmo assim, optou por uma consultoria com um especialista. “Lemos muito sobre como deveria ser a transição. Porque a Jay — que já tinha se acostumado a ser única — começaria a dividir atenção novamente”, ressalta. A mudança de comportamento ficou evidente para a dona: a cadelinha queria chamar a atenção. E conseguia. A vira-lata, que sempre foi muito obediente em relação às suas necessidades, começou a fazer xixi fora do lugar.

Foi então que os donos entenderam a importância de aprender a ignorar as atitudes de “rebeldia”. Paula percebeu que brigar com a cadela primogênita era suficiente para satisfazer sua necessidade de ser notada. “Quando eu chegava em casa e percebia que ela tinha feito xixi no lugar errado, não falava nada. Apenas limpava e ia embora”, relata a servidora pública. Jay começou a perceber que a estratégia já não funcionava mais e voltou a se comportar. Hoje, a relação entre as duas cadelinhas tem sido bem tranquila.

O primeiro conselho dos especialistas é que o contato inicial entre os novos membros da família aconteça fora de casa, para que eles possam se encontrar de forma mais casual. O motivo de se realizar a apresentação fora do lar é simples: “Dentro de casa já existe uma estrutura de matilha, à qual o animal já se adequou. Quando o outro individuo entra abruptamente, surge um comportamento de desconfiança, que pode gerar competições gratuitas”, pontua Lucas. Outra sugestão é fazer pelo menos duas ou três inserções antes de realmente introduzir o novo bichinho no lar.

É natural entre os bichos o instinto de competitividade, porém, existem formas de os donos desestimularem tal comportamento. Um jeito simples de amenizar possíveis tensões é associar algo positivo a esse encontro, para que eles entendam que existe vantagem na relação. Basta oferecer um estímulo, seja um carinho, seja um petisco. A ideia é que eles se sintam bem e vejam o encontro como algo compensador, deixando de lado a tendência ao ciúme.

A associação de animais é vantajosa, tanto para os donos quanto para os bichos de estimação. “Quando se tem dois cães, por exemplo, eles vão se bastar durante maior parte do tempo e fazer companhia um para o outro”, diz o especialista em comportamento canino, Lucas von Glehn. Porém, é importante compreender que isso não tira a responsabilidade do dono de se fazer presente. A interação com a pessoa é essencial para o animal. O profissional esclarece ainda que o mais aconselhado é que os bichos tenham gêneros diferentes e que um dos dois seja castrado para evitar crias fora de hora. “O dever em relação à procriação é dos donos”, defende. Cabe a eles manter a harmonia entre os novos amigos.

Dicas para o dia a dia:
Pense no tamanho dos bichos. É interessante que eles sejam compatíveis.
Cada animal deve ter o seu próprio pote de comida e de água.
Dê atenção individual a cada um dos pets regularmente
Cumprimente o bicho de estimação veterano primeiro, sempre.
Não permita disputa por brinquedos. Cada um deve ter o seu.

Bazar, uma ajuda para os animais maltratados

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(Por Alexandre Santos – Especial para o Correio Braziliense)

Se não vivesse em um apartamento, Célia Flores, 67 anos, certamente teria uma meia-dúzia de bichos em sua companhia. Na falta de espaço físico para abrigá-los, a moradora da Asa Norte encontrou uma outra maneira de lidar com a paixão: tornou-se voluntária de uma ONG que cuida de cães e gatos vítimas de maus-tratos. “Tem gente que ajuda gente. E acho isso muito importante. No meu caso, gosto de fazer pelos animais, que também são filhos de Deus”, comentou a aposentada, durante um bazar realizado ontem na área externa da Ordem Santa Cruz, na Asa Norte.

foto: Gustavo Moreno/CB/D.A Press.
foto: Gustavo Moreno/CB/D.A Press.

A iniciativa, cujo objetivo é reverter fundos para ajudar os cerca de 270 animais acolhidos pela Sociedade Humanitária Brasileira (SHB), é organizada pelo menos uma vez por mês. No bazar, são vendidos artigos como roupas, calçados, livros, bijuterias e utensílios domésticos a valores simbólicos: entre R$ 2 e R$ 10. “O que arrecadamos aqui vai para a compra de ração, material de limpeza, medicamentos e areias para gatos”, explica a psicóloga Alice Godoy, 54, coordenadora do evento.

Segundo ela, embora a ONG conte com o apoio de colaboradores e doadores fixos, as despesas são altas chegam a R$ 25 mil mensais. “Além do bazar, estamos sempre fazendo rifas e outros eventos itinerantes. Para as pessoas que querem ajudar, é importante dizer que aceitamos tudo, coisas novas ou usadas. O importante é que estejam apenas em bom estado de conservação. E, caso um doador tenha dificuldade de transporte, temos voluntários que podem pegar o material.”

Para a publicitária Regina Bottari, também integrante da SHB, apesar de hoje haver maior conscientização para a causa, o Brasil ainda está muito aquém do que deveria avançar, principalmente no que diz respeito à legislação de proteção aos animais. “Infelizmente, os casos de maus-tratos e abandonos são muitos. Temos uma legislação pobre, que não é cumprida e que dá margem à impunidade. Diante dessa fragilidade, pedimos sempre que, ao presenciarem tais episódios, as pessoas filmem, fotografem e denunciem nas redes sociais e nos veículos de imprensa”, sugere.

Criada em julho de 1998, a SHB conta com oito voluntários. Durante o fim de semana, algumas feiras de adoção de animais serão realizadas no DF, confira locais e horários clicando aqui.

Cachorro passa sete dias na porta de hospital à espera do dono

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( do Correio do Estado – Via ANDA )

 

Dizem que o cão é o melhor amigo do homem e foi justamente isso que um deles provou ao passar sete dias na porta do hospital à espera do dono que havia falecido após ser internado. O gesto de amor e fidelidade chamou a atenção das pessoas que trabalham no local.

Segundo informações dos funcionários, o cachorro apareceu no Hospital Regional de Taguatinga acompanhando um senhor de idade, que não foi identificado.

Como não é permitida a entrada de animais no hospital, o cachorro ficou do lado de fora esperando.

No sétimo dia de espera, as pessoas começaram a notar a carência do animal.

O enfermeiro Willian Ferreira chegou a tirar algumas fotos do animal deitado na guarita do hospital.

— Nós percebemos que ele ficava na porta do hospital o dia todo, todos os dias e tentava entrar em todo carro que parava, como se estive procurando alguém.

A noiva do enfermeiro, Cintia Oliveira, decidiu gravar o vídeo do cãozinho quando foi buscar Willian e ficou impressionada com a determinação e velocidade do animal.

— Nós ligamos para uma veterinária, ela nos atendeu, deu um tratamento para ele e agora estamos a procura de um dono.

O cão, que é encantador, conseguiu um lar temporário cheio de amor enquanto aguarda ser adotado.

 

 

Buldogue desaparecida

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A Lolla desapareceu hoje de uma chácara que fica  localizada próxima aos motéis Altama e Colorado, em Brasília

A última vez que foi vista estava dentro de um Renault dourado.

Ela é tigrada com o peito branco e tem uma pequena cicatriz na traseira onde não tem pelo.

Lolla está com problemas de saúde e precisa de uma medicação diariamente.

Quem tiver alguma notícia pode entrar em contato com Saulo (61)81977373 -Karine (61)84510630 – Rosi (61)81785646

 

Eventos Pet do Final de Semana em Brasília

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bazar

 

Sexta dia 12.02

Bazar RosaCruz

Das 09 as 15h na 607 N – L2

 

 

 

 

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Sábado Dia 13.02

Feira de Adoção SHB

das 10 as 16h na Petz do SIA

 

 

 

 

 

 

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Sábado dia 13.02

Feira de adoção do Abrigo Flora e Fauna

das 11 as 16h na comercial da 108 sul

 

 

 

 

 

evento

 

Sábado dia 13.02

Feira de adoção do Projeto São Francisco

das 10 as 13h na Cia da Terra do JD. Botânico

 

 

 

 

 

 

carnaval

 

Sábado 13.02

Carnaval para pets

a partir das 09:30h na SCLN 205 Bl-D loja 10

Homem poupa dinheiro durante 10 anos para comprar ambulância e ajudar animais abandonados

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( do Portal do Animal – via ANDA ) (fotos Divulgação)

 

Balu não sabia bem o que queria fazer, mas uma certeza tinha…ele queria ajudar animais.

Então, depois de poupar dinheiro durante mais de uma década, comprou uma carrinha/van e transformou-a num serviço de ambulância única que leva cães feridos e abandonados em Palu, na Índia, para serem tratados no veterinário.

 

Foto Divulgação
Foto Divulgação

 

“No início, tinha um pouco de medo dos cães”, disse Balu. “Agora, esta é a minha vida, não posso deixar de o fazer. Vou continuar a fazer isto para sempre.”
Além de conduzir a ambulância, Balu cuida de cães e gatos doentes em sua casa, cura as feridas e dá-lhes medicação. Para financiar a operação, Balu diz, ele cobra aos donos que precisam de levar os animais ao veterinário, em cerca de 15 centavos de dólar por milha.
 

Foto Divulgação
Foto Divulgação

 

“Eu fico sempre com 5 ou 6 cães abandonados em casa – alguns com pernas e patas partidas – se não houver espaço nos abrigos”, disse Balu.
Apesar da sua bondade, no entanto, Balu diz que nem toda a gente aprecia o trabalho que ele faz para ajudar os cães abandonados, que são muitas vezes vistos como um incomodo.
Muita gente gosta daquilo que fazemos, mas algumas pessoas não gostam de me ver a ajudar animais abandonados.”

Projeto fotográfico mostra como os cães envelhecem

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(Mistérios do Mundo – via ANDA)(fotos: Amanda Jones)

 

 

 

Em um dia, ele é um filhote energético e um piscar de olhos ele já passou mais de metade da sua vida. Alguns quase não mudaram, outros mostram em seus olhos os sinais da idade. Eles envelhecem muito mais rápido do que nós e por isso é possível que este projeto seja tão emocionante e comovente.

Confira as fotos:

 

4

Fred – com 2  e com 10 anos

 

 

 

 

7

 

Audrey com 3 e com 12 anos

 

 

 

 

21

 

Bruce com 1 e com 10 anos

 

 

 

Confira mais fotos Aqui