Autor: Bono Blue
Cachorro passa sete dias na porta de hospital à espera do dono
( do Correio do Estado – Via ANDA )
Dizem que o cão é o melhor amigo do homem e foi justamente isso que um deles provou ao passar sete dias na porta do hospital à espera do dono que havia falecido após ser internado. O gesto de amor e fidelidade chamou a atenção das pessoas que trabalham no local.
Segundo informações dos funcionários, o cachorro apareceu no Hospital Regional de Taguatinga acompanhando um senhor de idade, que não foi identificado.
Como não é permitida a entrada de animais no hospital, o cachorro ficou do lado de fora esperando.
No sétimo dia de espera, as pessoas começaram a notar a carência do animal.
O enfermeiro Willian Ferreira chegou a tirar algumas fotos do animal deitado na guarita do hospital.
— Nós percebemos que ele ficava na porta do hospital o dia todo, todos os dias e tentava entrar em todo carro que parava, como se estive procurando alguém.
A noiva do enfermeiro, Cintia Oliveira, decidiu gravar o vídeo do cãozinho quando foi buscar Willian e ficou impressionada com a determinação e velocidade do animal.
— Nós ligamos para uma veterinária, ela nos atendeu, deu um tratamento para ele e agora estamos a procura de um dono.
O cão, que é encantador, conseguiu um lar temporário cheio de amor enquanto aguarda ser adotado.
A Lolla desapareceu hoje de uma chácara que fica localizada próxima aos motéis Altama e Colorado, em Brasília
A última vez que foi vista estava dentro de um Renault dourado.
Ela é tigrada com o peito branco e tem uma pequena cicatriz na traseira onde não tem pelo.
Lolla está com problemas de saúde e precisa de uma medicação diariamente.
Quem tiver alguma notícia pode entrar em contato com Saulo (61)81977373 -Karine (61)84510630 – Rosi (61)81785646
Sexta dia 12.02
Bazar RosaCruz
Das 09 as 15h na 607 N – L2
Sábado Dia 13.02
Feira de Adoção SHB
das 10 as 16h na Petz do SIA
Sábado dia 13.02
Feira de adoção do Abrigo Flora e Fauna
das 11 as 16h na comercial da 108 sul
Sábado dia 13.02
Feira de adoção do Projeto São Francisco
das 10 as 13h na Cia da Terra do JD. Botânico
Sábado 13.02
Carnaval para pets
a partir das 09:30h na SCLN 205 Bl-D loja 10
Bazar Solidário Rosacruz.
Horário: das 09 as 15hs
Local: Quadra 607 L-2 Norte
Várias instituições presentes.
Compareça! Ajude!
Aedes aegypti transmite doença que pode causar embolia pulmonar e morte em cães
(do Ultimo Segundo via ANDA) (foto Marvin Recinos/ AFP)
Apesar do senso comum, os alvos do mosquito Aedes aegypti não são apenas as pessoas, mas também seres felpudos e de quatro patas. A dirofilariose canina é uma doença que tem entre seus vetores o mosquito transmissor da dengue, do zika vírus e do chikungunya. E a consequência é uma embolia pulmonar que pode levar à morte.
O veterinário André Luís Soares da Fonseca, professor na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), explica que “o Aedes aegypti prefere sangue humano, mas também ataca cães” – momento em que o parasita dilofilaria immitis entra no corpo do animal e passa a se desenvolver em seu coração, podendo atingir até 20 centímetros de comprimento.
“É um verme que fica em forma de novelo. O animal infectado chega a abrigar no coração dez larvas ou até mais”, alerta Rodrigo Monteiro, professor do curso de Medicina Veterinária na Universidade Anhanguera. “O parasita se alimenta dos componentes do sangue, nutrientes e proteínas do animal.”
A partir do momento em que o Aedes aegypti contaminado com a dirofilária pica o cão, o verme é transmitido para o animal, caindo na corrente sanguínea e indo direto ao coração, onde instantaneamente começa a causar danos.
Inicialmente de uma dimensão minúscula, capaz de passar pela tromba do mosquito, o verme se desenvolve rapidamente e, em três anos, chega a seu auge, com 20 centímetros, momento em que passa a causar maior estrago ao organismo. Cansaço, dificuldade para se exercitar, tosse e edema pulmonar são alguns dos sintomas.
O tratamento, diz Monteiro, é de alto risco, já que o medicamento atualmente disponível mata o verme, mas, por se hospedar nas artérias do coração e até do pulmão, se fragmenta e pode entupir algum capilar do órgão respiratório, causando a embolia pulmonar e levando à morte. Sem ele, no entanto, o animal está fadado a morrer, pois o verme continua a crescer e se desenvolver dentro do coração.
“Mas os animais dificilmente morrem por infarto, porque o coração canino consegue se irrigar de forma mais eficaz do que o humano quando alguma artéria está obstruída”, ressalta o especialista. “Só que a embolia é ainda mais grave do que o infarto.”
Apesar de o primeiro vetor da doença ser o mosquito culex, um pernilongo comum, a alta densidade do Aedes no País aumenta o risco de transmissão pela espécie.
Proteger o cão é a melhor maneira de evitar a doença
Monteiro explica que há um medicamento vermífugo que pode ser oferecido mensalmente aos cães que vivem em áreas endêmicas da dirofilariose, mas que ele só vale como método preventivo, quando a infecção pela larva ainda é recente.
“Se o cão for picado pelo mosquito infectado, assim que essa larva cair no sangue, automaticamente ele vai morrer”, conta Ribeiro. Ele enfatiza que o medicamento, receitado por médicos-veterinários, é seguro e que há cães tomando-o mensalmente há mais de dez anos, sem registro de efeitos colaterais.
Outra forma de prevenir, segundo Fonseca, da UFMS, é passar um inseticida canino nos pelos dos cães, cuja eficácia contra o Aedes aegypti é de 98%, com durabilidade da proteção de 30 dias.
A incidência da dirofilariose canina varia de região a região. O litoral norte de São Paulo, o interior do Estado e o Nordeste do País, por exemplo, são algumas áreas com maior número de casos em território nacional.
Homem poupa dinheiro durante 10 anos para comprar ambulância e ajudar animais abandonados
( do Portal do Animal – via ANDA ) (fotos Divulgação)
Balu não sabia bem o que queria fazer, mas uma certeza tinha…ele queria ajudar animais.
Então, depois de poupar dinheiro durante mais de uma década, comprou uma carrinha/van e transformou-a num serviço de ambulância única que leva cães feridos e abandonados em Palu, na Índia, para serem tratados no veterinário.
“No início, tinha um pouco de medo dos cães”, disse Balu. “Agora, esta é a minha vida, não posso deixar de o fazer. Vou continuar a fazer isto para sempre.”
Além de conduzir a ambulância, Balu cuida de cães e gatos doentes em sua casa, cura as feridas e dá-lhes medicação. Para financiar a operação, Balu diz, ele cobra aos donos que precisam de levar os animais ao veterinário, em cerca de 15 centavos de dólar por milha.
“Eu fico sempre com 5 ou 6 cães abandonados em casa – alguns com pernas e patas partidas – se não houver espaço nos abrigos”, disse Balu.
Apesar da sua bondade, no entanto, Balu diz que nem toda a gente aprecia o trabalho que ele faz para ajudar os cães abandonados, que são muitas vezes vistos como um incomodo.
Muita gente gosta daquilo que fazemos, mas algumas pessoas não gostam de me ver a ajudar animais abandonados.”
(Mistérios do Mundo – via ANDA)(fotos: Amanda Jones)
Em um dia, ele é um filhote energético e um piscar de olhos ele já passou mais de metade da sua vida. Alguns quase não mudaram, outros mostram em seus olhos os sinais da idade. Eles envelhecem muito mais rápido do que nós e por isso é possível que este projeto seja tão emocionante e comovente.
Confira as fotos:
Fred – com 2 e com 10 anos
Audrey com 3 e com 12 anos
Bruce com 1 e com 10 anos
Confira mais fotos Aqui
(da Revista do Correio)
Quem cria animais em apartamento se alegra ao vê-los brincando na área verde do prédio. É possível que o comportamento espontâneo dos pets ao ar livre tenha relação direta com seu passado ancestral, antes de serem domesticados. Nesses passeios, os tutores observam que as mascotes, volta e meia, comem grama. Segundo o veterinário Rafael Silva, a explicação para essa estranha dieta está no instinto. “Quando os bichos estão passando por algum distúrbio intestinal, comem grama pra poder vomitar ou melhorar a digestão”, afirma. A princípio, o hábito seria benéfico, já que a grama é rica em clorofila, potente anticoagulante, que ajuda na cicatrização de feridas. A vegetação teria ainda alta quantidade de fibras e vitaminas. O risco é a intoxicação por pesticidas, conhecidos principalmente por quem mora em condomínios residenciais. Rafael Silva lembra que esses produtos são tão tóxicos que até mesmo quem realiza a aplicação precisa estar protegido com roupas especiais, e, portanto, os insetos indesejados não são o único alvo. Eles não devem, contudo, ser ignorados, já que, em alguns casos, são vetores de doenças. A grama alta e sem tratamento pode abrigar desde aranhas e escorpiões até o exótico caramujo gigante africano, que transmite doenças letais, como a angiostrongilose. “Uma solução seria criar galinhas caipiras, que comem formigas e besouros, mas precisam de cuidados”, pondera o veterinário.
É possível encontrar em pet shops “graminhas” próprias para consumo animal. As sementes de aveia, sorgo, milheto e azevém germinam conforme são regadas e, após uma semana, a planta está alta o suficiente para consumo. É interessante verificar ser o animal está com alguma carência de nutrientes. Parecido com o caso de grávidas que têm desejo por tijolos devido à deficiência de ferro, cães e gatos que comem grama podem estar buscando vitaminas “roubadas” por parasitas como carrapatos. Nesses casos, somente um exame de sangue detectará eventuais anomalias.
Outro problema pode ser as alergias, que não são causadas especificamente pela grama, mas pelo pólen das plantas. Como o pólen é uma partícula minúscula, não é necessário o contato físico para a reação começar: basta estar em um local próximo para que a atmosfera e o voo dos insetos se encarreguem do transporte. A grama fica mais nociva quando está recém-cortada, pois libera pólen mais facilmente. Os sintomas iniciais são tosse e espirro persistentes, além de dificuldade de respirar.
Os sintomas na pele podem ser coceira, inchaço, vermelhidão e surgimento de pápulas, pequenas lesões semelhantes a espinhas. Nesses casos, o tutor pode tratar as lesões com uma pomada, que deve ser aplicada com a pele higienizada e seca. A medicação não pode, porém, ser administrada sem orientação médica, já que a pele ferida fica mais suscetível à ação alérgica dos próprios remédios.
Algumas raças têm predisposição genética a dermatites. De acordo com Rafael Silva, uma opção para tornar a pele mais resistente a alergias é a suplementação de ômega-3 e ômega-6, que após 20 a 30 dias começa a fazer efeito. “A maioria dos alergênicos são absorvidos pela pele, tem uma absorção transcutânea. A função da suplementação é melhorar a integridade da barreira cutânea”, afirma.
Relatos de donos:
“Minha cachorra Lusa está bem velhinha, tem 15 anos e está mais sensível com comida. Quando ela come alguma coisa que não seja ração (por exemplo, um pedaço de pão), ela passa mal. Após o vômito, ela vai ao quintal e come um pouco de grama. Não sei que relação ela faz. Talvez seja para terminar de vomitar, já que grama pode ajudar a irritar o estômago e ajudar a esvaziá-lo.”
Beatriz Raposo(foto), bióloga, 22 anos
“Meus gatos comem direto. A grama, o matinho e algumas plantas os ajudam a eliminar os bolinhos de pelo, que ficam acumulados no intestino.”
Domingas Lisboa, estudante, 19 anos
“Normalmente, meus cachorros não mostram muito interesse na grama. Como moro em casa, eles gostam de comer os frutos das árvores de vez em quando. Quando cai coco do vizinho, eles usam de bola. Mas, quando os vejo comerem grama, normalmente reparo que vomitam. Daí, eu aplico o vermífugo neles. Normalmente, esse comportamento para por um tempo.”
Durante investigação em abrigo de animais, policial adota filhotinho nos EUA
(do Correio do Povo de Alagoas – Via ANDA)
Durante uma investigação em um abrigo de animais, o diretor do Departamento de Polícia de Fort Walton Beach, nos Estados Unidos, adotou um dos filhotinhos que fora abandonado.
Marcus Montgomery saiu do local com o novo amigo nos braços e o chamou de Kylo. O novo membro da família tem um irmão, um Pit Bull Terrier chamado Vader, também adotado.
Mesmo que tenha sido paixão à primeira vista, o oficial afirma que não foi só esse o motivo pelo qual escolheu ficar com Kylo. Ele quis incentivar outras pessoas a visitarem abrigos de animais abandonados e dar uma segunda chance aos animais de ter uma vida feliz: “Eu realmente espero que a minha história inspire alguém a ir aos abrigos de animais para dá-los esperança de que não estão esquecidos. Eles precisam de um lar e de amor”.
O diretor-executivo do abrigo, Dee Thompson, disse ao The Huffington Post que, quando Montgomery viu o cachorro, logo “se derreteu” e quis pegá-lo no colo. Antes de levar Kylo para casa, o oficial pediu o aval da namorada, porque já tinham outro cachorro em casa. “Vader ainda está se acostumando com Kylo, mas já percebeu que tem um irmão mais novo para cuidar. Eles brincam a todo tempo e se divertem muito juntos”, disse Montgomery.