Crédito: Acervo Zé Torresmo/Divulgação
Casa é especializada em comida tropeira
Com o objetivo de fidelizar o cliente o Zé Torresmo, na 115 Norte, oferece o prato do dia que lá é fixo. Toda terça-feira tem arroz de puta rica com carne de porco, linguiça artesanal, coxa e sobrecoxa, ervilha e batata palha (R$ 42), cujo nome se evoca a lenda de que o prato seria oferecido nos bordéis. No caso de os ingredientes serem mais simples, o arroz se chamava de puta pobre. Às quartas-feiras, o corte Tomahawk similar ao bovino vem empanado com molho campanha e ovo frito (R$ 52).
O menor preço aparece nas quintas-feiras quando o arroz de porco com crispy de couve, ovo e tomate cereja sai por R$ 39. Já na sexta, picadinho de filé-mignon é a pedida com o inusitado molho de cerveja Caracu, arroz, farofa de cebola, banana frita, pastel e ovo pochê (R$ 48). Aos sábados, a icônica combinação de rabada com agrião e pirão (R$ 46), acompanhado de viola que traz das 13h às 16h sertanejo raiz com o cantor e violeiro Brener Viola.
Domingo, como é praxe o almoço em família, boa opção é a matula goiana com arroz, porco na lata, galinha caipira desfiada, tutu de feijão e mandioca (R$ 120 para duas pessoas). Por R$ 29 tem prato infantil servido no fim de semana com arroz, feijão, gritas e filé de sobrecoxa ou filé-mignon picado. Reservas: 99283-6343 (whatsapp).
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