Quem não se entusiasmou, dançou ou cantarolou com a salsa, o ritmo de Cuba, que invadiu a cidade no apagar das luzes do século passado? O Caribeño, que durou 15 anos, começou no Clube do Congresso, passou para a Asbac e encerrou atividades no Clube Nipo-Brasileiro. Agora está de volta com toda a força para se tornar “o point de estrangeiros e brasileiros amantes dos ritmos e da cultura latino-americana e caribenha”, destaca Eduardo Santacruz, fundador da grife.
O Caribeño abre as portas hoje no Bloco A da 413 Sul (onde funcionou o Poizé) com uma pegada peruana. Nas caçarolas, o chef Roberto Ala, que veio de Lima há poucos meses trazido por Marcos Espinoza para integrar a brigada do Taypá, no Lago Sul.
Hora feliz
Assim, o menu não poderia ser outro senão o ceviche clássico e incrementado, servido frio e quente ao lado de outras preparações “que aproveitam receitas brasileiras mescladas com pratos peruanos”, adiantou o chef. Hoje e amanhã, a partir das 17h, começa “La hora feliz”, um happy hour com drinques em dose dupla preparados pelo bartender Wily Carrión, oferecidos por conta da casa, e degustação de ceviches.
Quintal Arquitetura assina o projeto, que conta com dois ambientes: o térreo onde funciona o gastrobar e o mezanino climatizado, para bailar, como dizem os latinos. Telefone: 3551-1051
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