Um bate-papo com o ídolo argentino Mario Kempes, ex-River Plate, sobre a finalíssima da Libertadores

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Símbolo da conquista da Argentina na Copa do Mundo de 1978, o craque e hoje comentarista Mário Alberto Kempes jogou no River Plate. Foi uma passagem rápida, mas suficiente para conquistar um título do Campeonato Argentino em 1981 — ano da glória do Flamengo na Libertadores — e marcar 16 gols, dois deles contra o arquirrival Boca Juniors. Em um bate-papo com o blog, o ídolo do hermanos falou sobre a decisão deste sábado no Estádio Monumental, em Lima, no Peru, e até arriscou o placar que apontará o campeão.

O que o senhor espera da final inédita da Libertadores entre Flamengo e River Plate?
Um grande jogo, com bom futebol e muitos gols. Acima de tudo, que nós desfrutemos desse grande espetáculo futebolístico protagonizado por dois grandes times.

Você jogou no Instituto de Córdoba, no Rosário Central e no River Plate. Marcou 16 gols pelo River, dois deles contra o arquirrival Boca Juniors. Isso significa que o River Plate é a Argentina na decisão?
Natualmente estou torcendo pelo River Plate. Não somente porque eu atuei no clube, mas também por ser uma clube argentino representando o meu país na final. Não abro mão disso.

A Libertadores terá uma final com nível técnico e tático de decisão de Champions League?
A qualidade dos dois times é muito parecida, muito elevada. Taticamente também. Pode haver variações, mas não creio que Jorge Jesus e Marcelo Gallardo mudarão os estilos das suas equipes em uma partida tão importante quanto essa.

Arrisca um placar?
Flamengo 1 x 2 River Plate.

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Marcos Paulo Lima

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