Roberto Fernandes comandou o Piauí no estadual e volta a trabalhar no DF. foto: Aldo Carvalho/Piauí EC
Roberto Fernandes é o novo técnico do Capital. Ele herdará a prancheta de Marcelo Cabo. O antecessor deixou o cargo em consenso depois de não chegar a um acordo com o atual vice-campeão candango sobre valorização salarial. Há um teto para investimento financeiro no ordenado do treinador e o clube escolheu respeitar o orçamento.
Aos 53 anos, o pernambucano Roberto Fernandes tem relação com o futebol do Distrito Federal. Em 2007, conquistou o título do Campeonato do Distrito Federal pelo Brasiliense. Ele retornou ao clube em 2010 na segunda passagem.
Entre as principais conquistas de Roberto Fernandes estão dois títulos do Campeonato Potiguar pelo América-RN em 2012 e em 2015; um Paraense pelo Remo em 2014; um Sergipano pelo Confiança em 2017 e dois Pernambucanos pelo Náutico nas temporadas de 2018 e de 2022.
O último clube de Roberto Fernandes foi o Piauí. No ano passado, ele comandou o Retrô durante parte da temporada. Roberto Fernandes foi jogador. Atuava na posição de meia nas divisões de base do Náutico e do Santa Cruz. Profissionalmente, defendeu o Santa Cruz e o América-SP.
Um bate-papo com o técnico Roberto Fernandes, novo comandante do Capital
O último trabalho de Roberto Fernandes foi curto. Comandou o Piauí em quatro partidas, com duas vitórias, um empate e uma derrota. Ele deixou o cargo por causa de problemas pessoais e rescindiu em comum acordo com a diretoria, em 6 de fevereiro. Uma das experiências do treinador na Série D foi pelo Bangu na edição de 2017 da quarta divisão do Campeonato Brasileiro.
Roberto Fernandes também comandará o Capital na terceira fase da Copa do Brasil. O time conquistou o direito de avançar no mata-mata em dois triunfos sob o comando de Marcelo Cabo contra a Portuguesa-RJ e o Porto Velho-RO nas etapas anteriores da competição nacional.
Na manhã desta terça-feira, o presidente do Capital, Godofredo Gonçalves, explicou em um vídeo nas redes sociais a mudança inesperada na comissão técnica anunciada na segunda-feira. “Nós sabemos o tamanho do nome Marcelo Cabo no cenário nacional. Ele tem as expectativas dele. Está começando a Série C, Série B e até A, que são campeonatos nos quais ele tem mercado. Infelizmente, a gente não conseguiu chegar nas expectativas de reajuste salarial que ele buscava”, justificou o dono da Sociedade Anônima do Futebol.
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