Em nove meses no Manchester City, Gabriel Jesus caminha para se tornar o maior artilheiro brasileiro na história do clube. Poderia ser Robinho, contratado na temporada de 2008/2009 com status de quem vinha do Real Madrid, mas o ex-rei das pedaladas não comprou a ideia do clube inglês. Indiferente ao projeto de crescimento, foi até emprestado ao Santos pensando tão somente em si. Mal no futebol inglês, o jogador contratado em setembro de 2008 por € 40 milhões retornou ao Brasil para salvar sua vaga entre os 23 eleitos por Dunga para a Copa de 2010. No fim das contas, deixou o Manchester City com 16 gols em 53 jogos. Média de 0,30. Robinho só está atrás de Fernandinho e de Elano na lista dos maiores artilheiros brasileiros do time. O volante contabiliza 17 gols em 183 jogos (0,10). O aposentado Elano marcou 18 gols em 84 partidas (0,21), sendo seis em cobranças de pênalti.
Ao contrário de Robinho, Gabriel Jesus comprou o projeto do Manchester City desde que cometeu a gafe de pedir refrigerante sentado à mesa com Pep Guardiola. Trocou vícios da juventude por profissionalismo desde os primeiros minutos com a camisa do City. Só não estreou com gol porque estava em impedimento. Mas, depois disso, disparou a marcar. E só não fez mais porque se machucou.
Com as duas bolas na rede na goleada deste sábado por 5 x 0 sobre o Liverpool, Gabriel Jesus tem 10 gols em 14 exibições (0,71) somadas as temporadas de 2016/2017 e de 2017/2018, média superior às de Robinho e Elano. Do total de gols de Gabriel Jesus, apenas um foi marcado em cobrança de pênalti.
Na passagem pelo Manchester City, Robinho não marcou dois gols em uma mesma partida. Gabriel Jesus conseguiu a proeza pela segunda vez no clássico deste sábado com o Liverpool. A outra havia sido em fevereiro no triunfo contra o Swansea. A temporada de Gabriel Jesus começa animadora na Premier League.
Quem sabe o menino se torna mais do que o maior artilheiro brasileiro do Manchester City, o primeiro goleador brasileiro na história da, Premier League. Nada é impossível para o filho da dona Vera. Cobrança da mãe — e de Guardiola — por excelência não falta.
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