São Paulo — A terça-feira das seleções feminina e masculina de futebol tem um número da sorte em comum: 11. Com a ausência de Marta no início da Copa do Mundo, Cristiane assumiu o papel de referência do ataque comandado por Osvaldo Alvarez, o Vadão. O corte de Neymar aumentou o peso nos ombros de Philippe Coutinho na trupe liderada por Tite.
Dona da camisa 11 da Seleção feminina, a atacante Cristiane estreou na Copa contra a Jamaica marcando três gols. Também balançou a rede na derrota de virada para a Austrália por 3 x 2. Tem quatro bolas na rede. A expectativa é de que a artilheira do time lá na França volte a marcar nesta terça contra a Itália, às 16h, na partida que definirá o roteiro verde-amarela nas oitavas de final.
Inscrito com a camisa 11 na Copa América, Philippe Coutinho iniciou a competição do jeito que largou no Mundial: estufando a rede. Fez dois no triunfo contra a Bolívia na última sexta-feira, no Morumbi, e assumiu o protagonismo. Terminou a primeira rodada na artilharia com dois gols ao lado de Vargas.
Número de Cristiane e Coutinho, a camisa 11 caiu bem em Mané Garrincha no título inédito da Copa de 1958. Pepe usou número na conquista de 1962. Rivellino era o dono dela no tri, em 1970. Romario brilhou no tetra, em 1994. No penta, em 2002, foi a vez de Ronaldinho Gaúcho usar a 11.
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