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O desnecessário sobra. Confira dicas de como escrever melhor dizendo menos
Quem escreve tem que ser sovina. Economizar palavras poupa tempo, espaço e… a paciência do leitor. Por isso, livre-se dos excessos.
Vigir não existe. A forma é viger. O dissílabo tem um defeitão. É intolerante. Detesta o a e o o. Só se conjuga nas formas em que essas vogais não aprecem depois do g. A 1ª pessoa do singular do presente do indicativo (eu vigo) não tem vez. Nem o presente do subjuntivo. Que eu viga? Uhhhh! Nas demais, o amigo só de alguns é […]
Olho vivo! “Vigir” não existe. A forma é viger. Intolerante, ele odeia o a e o o. Por isso, só se conjuga nas formas em que essas vogais não aparecem depois do g. A 1ª pessoa do presente do indicativo (eu vigo) não tem vez. Nem o presente do subjuntivo. Que eu viga? Uhhhhhhhh! Nas demais, é regular. Conjuga-se como viver: vives (viges), vive (vige), […]
Depois de duas décadas de idas e vindas, o Mercosul e a União Europeia bateram o martelo. Vão formar a maior área de livre comércio do mundo. Ao falar no assunto, o secretário de Comércio Exterior disse cheio de entusiasmo: “Daqui a poucos anos, o acordo passa a vigir”. Ops! Tropeçou no verbo que faz estragos a torto e a direito. É viger, não vigir. […]
Faça a sua aposta. Escolheu a vigendo? Nota 1000. “Vigir” não existe. A forma é viger. Intolerante, o verbinho da segunda conjugação odeia o a e o o. Por isso só se conjuga nas formas em que essas vogais não aparecem depois do g. A 1ª pessoa do presente do indicativo (eu vigo) não tem vez. Nem o presente do subjuntivo. Que eu viga? Uhhhhhhhh! Nas demais, é regular. […]
Olho vivo! “Vigir” não existe. A forma é viger. Intolerante, ele odeia o a e o o. Por isso só se conjuga nas formas em que essas vogais não aparecem depois do g. A 1ª pessoa do presente do indicativo (eu vigo) não tem vez. Nem o presente do subjuntivo. Que eu viga? Uhhhhhhhh! Nas demais, é regular. Conjuga-se como viver: vives (viges), vive (vige), vivemos (vigemos), vivem (vigem), […]
“O regime implantado por Fidel continuará vigindo?”, perguntam-se analistas de Europa, França e Bahia. Ops! Olho vivo! “Vigir” não existe. A forma é viger. Intolerante, o dissílabo odeia o a e o o. Por isso, só se conjuga nas formas em que essas vogais não aparecem depois do g. A 1ª pessoa do presente do indicativo (eu vigo) não tem vez. Nem o presente do […]