Seu, sua: xô!

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Esta frase gerou proveitoso debate no Twitter: “Veja fotos da naja que picou estudante em sua nova casa no Zoo de Brasília”. O enunciado está sintaticamente correto. Mas é ambíguo. Casa de quem: do estudante ou da cobra? O responsável pelo duplo sentido é o pronome sua. Melhor livrar-se dele: Veja fotos da naja que picou estudante na nova casa dela no Zoo de Brasília. […]

Seu, sua: é proibido usar

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Os possessivos seu e sua são aparentemente inofensivos. Mas causam senhores estragos à frase. Sabe por quê? Às vezes, dão duplo sentido à declaração. Você diz uma coisa. A pessoa entende outra. Ou fica confusa. É o caso do diretor que tinha o secretário que os chefes pedem a Deus. Ele chegava antes da hora. Saía depois. Almoçava ali mesmo, ao lado do computador. De […]

Seu e sua: xô!

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George Simenon escrevia romances policiais pra lá de instigantes. O segredo dele: “Livro-me de todo vocábulo que está na frase só para enfeitar… ou atrapalhar”. O homem faxinava o texto. Cortava palavras. Quais? Seu e sua. Eles são aparentemente inofensivos. Mas causam senhores estragos. Sabe por quê? Às vezes, dão duplo sentido à declaração. Acontece, então, o que Mário Quintana sintetizou: “Você pensa uma coisa. Escreve […]

Seu, sua: livre-se da praga

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Os possessivos seu e sua são aparentemente inofensivos. Mas causam senhores estragos à frase. Sabe por quê? Às vezes, dão duplo sentido à declaração. Você diz uma coisa. A pessoa entende outra. Ou fica confusa. É o caso do diretor que tinha o secretário que os chefes pedem a Deus. Ele chegava entes da hora. Saía depois. Almoçava ali mesmo, ao lado do computador. De […]