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Atenção, galera. Na fala descontraída, a preposição para fica preguiçosa que só. Vira pra e torna-se leve como a pluma no ar. Por isso, a hedonista faz uma súplica: “Não me deem o peso de um acento. Livrar-se de um fardo e ganhar outro? Seria trocar seis por meia dúzia. Nada inteligente”: Pra frente, Brasil. Trabalhei pra burro. Gasta dinheiro pra chuchu. Acende uma […]
Atenção, galera. Na fala descontraída, a preposição para fica preguiçosa que só. Dispensa uma letra. Vira pra. Torna-se leve como pluma no ar. Por isso, ela faz uma súplica. “Não me deem o peso de um acento. Livrar-se de um fardo e ganhar outro? Seria trocar seis por meia dúzia. Nada inteligente”: Pra frente, Brasil. Trabalho pra burro. Gasta dinheiro pra chuchu. Acende uma vela […]
O dicionário registra as duas formas. Para é mais formal; pra, informal. Mas ambas estão corretas. Num texto de bermudas e camiseta, o pra pede passagem. Num de terno e gravata, dê a vez ao para: Dirijo-me a Vossa Excelência para cumprimentá-lo pela proposta. Este é um país que vai pra frente.
Atenção, galera. Na fala descontraída, a preposição para fica preguiçosa que só. Dispensa uma letra. Vira pra. Torna-se leve como pluma no ar. Por isso, a hedonista faz uma súplica: “Não me deem o peso de um acento. Livrar-se de um fardo e ganhar outro? Seria trocar seis por meia dúzia. Nada inteligente”: Pra frente, Brasil. Gasta dinheiro pra chuchu. Acende uma vela pra Deus […]