Tag: piada
Economizar tem lugar cativo no léxico. A língua detesta desperdício. Por isso odeia redundância. Pleonasmo? Nem pensar. Conhece a história de Benedito Valadares? O então governador de Minas foi ao Rio visitar Getúlio Vargas. Antes, passou pela sala de Gustavo Capanema. Ao vê-lo de óculos escuros, o ministro da Educação lhe perguntou: — O que é isso, Benedito? — É conjuntivite nos olhos. Getúlio repetiu […]
Aparício Torelli ficou conhecido como Barão de Irararé. Bem-humorado, fazia piadas a torto e a direito. Um dia, estava fazendo prova oral. O examinador, sério, perguntou: — Quantos rins nós temos? — Quatro, respondeu Aparício. O professor perdeu a fala. Os colegas explodiram em gargalhadas. Sério, Aparício explicou: — Dois meus e dois seus. O mestre não deixou por menos. Querendo fazer graça, pediu: — […]
O Dia das Mães chegava. A professora pediu uma redação. Todas deveriam terminar com esta frase: “Mãe só tem uma”. A meninada pôs mãos à obra. Alguns contaram episódios da infância. Outros, cuidados em caso de doença. Não faltou quem falasse em ajuda nos deveres de casa ou em sufocos devidos a confusões inesperadas. Um deles contou história com enredo diferente. Uma visita havia chegado […]
O médico me disse que só me restavam dois meses de vida. Aí eu o matei. O juiz me deu 30 anos. Viu? Se eu não reajo a tempo, tinha me lascado.
A professora fazia um teste com os alunos da segunda série. Pergunta vai, pergunta vem, chegou a vez de Maria: — Maria, arroz é com s ou com z? — Aqui na escola, eu não sei. Na minha casa, arroz é com feijão.
Dizem as más línguas que esta história é fato. Será? Se não for, vale a piada. Capanema e Benedito — O que é isso, Benedito, perguntou Gustavo Capanema, ministro de Educação de Getúlio Vargas, ao governador de Minas, que chegava ao palácio presidencial usando óculos escuros. — Conjuntivite nos olhos. Despediram-se. Ao vê-lo, Getúlio lhe fez a mesma pergunta. A resposta: — O médico, lá […]
Um candidato da nossa cidade reuniu os amigos e os amigos dos amigos pra apresentar o plano de governo. Com a casa cheia, tomou a palavra. Conjugou sem cansar o verbo prometer: — Prometo dar muitas casa, prometo engordar as cesta básica, prometo aumentar o valor da bolsa-família. O assessor, preocupado com a concordância, cochichou ao ouvido do entusiasmado político: — Não se esqueça de […]
— Pai, tirei 9,5 no teste. — Parabéns, Filho. Que teste era esse? — O teste do bafômetro. Levaram seu carro.