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Post do Twitter gerou baita confusão: “Lanche na casa de amigo e a esposa dele estava uma delícia”. O texto confirma o que Mário Quintana ensinou: “A gente pensa uma coisa, escreve outra, o leitor entende outra, e a coisa propriamente dita desconfia que não foi dita”. Melhor acabar com a ambiguidade. Assim: Lanche na casa do casal de amigos estava uma delícia.
Para Mário Quintana, “o maior chato é o chato perguntativo. Prefiro o chato discursivo ou narrativo, que se pode ouvir enquanto se pensa noutra coisa”. Para Bert Taylor, “chato é alguém que, quando lhe perguntam como vai, ele explica”. Para Ambroise Bierce, “chata é a pessoa que fala quando gostaríamos que escutasse”. Para a leitora Maria Vírgínia, “chato é o profissional que abusa dos diminutivos: […]
“O maior chato é o chato perguntativo. Prefiro o chato discursivo ou narrativo, que se pode ouvir enquanto se pensa noutra coisa.”
“A mentira é uma verdade que se esqueceu de acontecer.”
“Quando completei 15 anos, meu compenetrado padrinho me escreveu uma carta muito, muito séria: tinha até ponto e vírgula! Nunca fiquei tão impressionado na minha vida.”
“Abraçar é dizer com as mãos o que a boca não consegue. Porque nem sempre existe palavra para dizer tudo.”
“Que moça culta a Maria Eduarda: ela usa ponto e vírgula.”