rascunho

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Leitor pergunta Está lá, na página 101 da revista ®MDUL¯Época. A charmosa coluna da Joyce Pascowitch traz a nota “Dupla Face”. Nela, o texto: “Adeus tailleurs, terninhos e vestidinhos mais engomados. Assim que passar o trono para Rosinha Garotinho, Benedita da Silva vai voltar ao estilo de sempre: cabelo enrolado em trancinhas e túnicas afro…” Vale perguntar: a Joyce sofreu metamorfose às avessas? Virou emergente lingüística? Franco Figueiredo, São Luís Dá pra desconfiar. Nas poucas linhas, há dois tropeços®MDUL¯: Um deles: falta a vírgula do vocativo. Ela se dirige a tailleurs e terninhos. Tem de separá-los do resto da frase. Na dúvida, bastava recorrer ao truque. Antecedê-los de ó: ®MDUL¯Adeus, (ó) tailleurs, terninhos e vestidinhos mais engomados. Adeus, (ó) Maria. Adeus, (ó) turma do FHC. O outro: a flexão do adjetivo afro. O danadinho não®MDUL¯ merece tratamento privilegiado. Vira-lata, joga no time de ®MDUL¯feio, bonito, grande, pequeno. Tem masculino, feminino, singular e plural®MDUL¯: túnica afra, túnicas afras, cabelo afro, cabelos afros. _15:42