“Prefiro não ganhar do que ficar submetido a constrangimento permanente”, disse o deputado. Não convenceu. A razão: baita pisada na regência do verbo. A gente prefere uma coisa a outra (não do que outra). Melhor: Prefiro não ganhar a ficar submetido a constrangimento permanente. Prefiro cinema a teatro. Ele prefere sair a ficar em casa. E você?