Pega pra capar

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Mensagem Sevan é palíndromo de Naves? A questão dividiu editores e repórteres em dois blocos. De um lado, a turma do não. Do outro, a do sim. A pergunta pintou a propósito de reportagem sobre a família Naves, vítima de famoso erro judiciário. Um dos descendentes dos irmãos condenados em 1937 é Sevan Naves. O grupo do sim diz que Sevan é palíndromo. O do […]

Erramos

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“Levantamento do MEC aponta crescimento no número de matrículas de crianças cegas ou com problemas crônicos de visão na última década”, escrevemos na pág. 7. Ambíguo, não? O problema está na colocação. Compare com esta forma: Levantamento do MEC aponta crescimento, na última década, no número de matrículas de crianças cegas ou com problemas crônicos de visão.

Diquinhas de ortografia

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Mensagem Manha S ou z? Baita dor de cabeça. Avalizar se escreve com z. Analisar com s. Por quê? A resposta remete à formação de palavras. Avalizar vem de aval + sufixo izar. O sufixozinho forma verbos de substantivos. Grafa-se sempre com z: civil (civilizar), canal (canalizar), catequese (catequizar), ênfase (enfatizar). Outra manha Analisar joga em outro time. O s do radical se mantém no […]

Consulta de leitor

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  Heder Noronha escreve: “Sou servidor público do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte – Dnit, autarquia vinculada ao Ministério dos Transportes, criada pela Lei 10.233/2001. Esse Departamento possui, segundo estrutura estabelecida pela lei, as diretorias de Infra-Estrutura Rodoviária e a Diretoria de Infra-Estrutura Ferroviária, entre outras. Considerando que o nome da entidade pública e das unidades internas constam da lei, penso que é correto continuar […]

A menina e o leite — o sonho cega

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    Era uma vez…   Uma menininha linda e sonhadora ganhou um pote de leite. Feliz, foi ao mercado vender o presente. No caminho, cumprimentava toda a bicharada e fazia planos:   — Com o dinheiro do leite, vou comprar muitos ovos. Dos ovos vão nascer muitos pintinhos. Quando crescerem, vou vendê-los e comprar um porco. Depois de gordo, vou trocá-lo por uma vaca […]

Erramos

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“…homenageavam o candango que desceu do pau-de-arara e comeu poeira para ajudar a construir a nova capital”, escrevemos na pág. 49. Ops! Esquecemos a reforma ortográfica. Pau de arara joga no time de pé de moleque, dor de cotovelo e tomara que caia. São palavras compostas com pelo menos três palavras, uma das quais funciona como ligação. Todas perderam o hífen.