Vaccareza fugiu da escola (2)

Publicado em Deixe um comentárioGeral

O deputado pode se defender. O primeiro argumento: a informalidade. A mensagem se dirigia a amigo do peito. Aí, vale a voz do coração, não da razão. O segundo: os antecedentes. Textos publicitários recorreram à mistureba. É o caso do “Vem (tu) pra Caixa você também”. Artistas apelam pra licença poética. Vale o exemplo de Manuel Bandeira. Em “Irene no céu”, o diálogo entre o porteiro […]

Vaccarezza fugiu da escola (1)

Publicado em Deixe um comentárioGeral

O post “Vaccarezza pisou a língua e caiu na rede” (18.5), levantou duas questões de leitores. Uma: a mistura de pronome é erro? A outra: por que o emprego do possessivo está errado? Vamos às respostas. Comecemos pelo começo — a história que levou o ex-líder do PT na Câmara às manchetes. O torpedo Os membros da CPI do Cachoeira discutiam. De um lado, os […]

Leitor pergunta

Publicado em Deixe um comentárioGeral, Leitor pergunta

O emprego do hífen vai acabar me levando a cortar os pulsos. Antigamente, sabia tudo de cor e salteado. Agora, já não sei quem me feriu de morte: se a idade ou o golpe certeiro da reforma ortográfica. Afinal, autor jurista, autor cidadão, autor professor têm hífen ou não? Por favor, responda antes que eu me mate. (Esther Cruvinel) Xô, tentação! Trata-se da mesma estrutura […]

Refresque a memória

Publicado em Deixe um comentárioGeral

A tireoide está em cartaz. A semana é dedicada a ela. Vale o lembrete: a reforma ortográfica cassou o acento do ditongo oi que aparece nas paroxítonas: heroico, paranoico, joia, jiboia. E, claro, tireoide. Olho vivo! A reforma só passou a tesoura nos acentos das paroxítonas. As oxítonas e os monossílabos tônicos mantêm o grampinho sem constrangimentos: herói, lençóis, constrói, dói.