O berço do Dia dos Namorados

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Márcio Cotrim A versão mais conhecida originou-se na Roma antiga, no século 3. Um padre chamado Valentim, desobedecendo às ordens do imperador Cláudio II – que proibira o matrimônio durante as guerras por acreditar que os solteiros eram os melhores combatentes – continuou celebrando casamentos, acabou preso e condenado à morte. Considerado mártir pela Igreja Católica, morreu em 14 de fevereiro, dia que também marca […]

Erramos

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“A crise que arrasa a Europa e deixa o mundo em estado de alerta atingiu ontem grau assustador ao indicar a possibilidade cada vez maior de a Espanha, a quarta maior economia da Zona do Euro, quebrar”, escrevemos na pág. 8. Ops! Maior é superlativo absoluto sintético. Majestoso, não tem segundo ou terceiro. Melhor respeitá-lo. Assim: A crise que arrasa a Europa e deixa o […]

Roldão Simas Filho comenta

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   Na crítica do filme O corvo, o repórter usou a expressão “assassino serial”.  É uma tradução literal do inglês serial killer. Trata-se de um anglicismo desnecessário. Temos uma antiga expressão consagrada: maníaco homicida, infelizmente quase esquecida. Houve um “maníaco do parque” em São Paulo há um bom par de anos. Depois, o esquecimento parace total.                                                        

Palavras têm mais de uma cara

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Quatorze ou catorze? Tanto faz. Porcentagem ou percentagem? As duas. Ouro ou oiro, louro por loiro? Você escolhe. Cota ou quota? Ambas. Camionete ou caminhonete? A que você preferir. Diabete ou diabetes? Não faz diferença. Caminhante ou caminheiro? Uma e outra põem o pé na estrada. Algumas chegam ao exagero. Têm três caras. É o caso de enfarte, enfarto ou infarto. Ninguém pode com elas. […]

Grafia nota 10

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As expressões latinas não têm acento nem hífen: habeas corpus, carpe diem, ipsis litteris, mutatis mutandis, sui generis, persona non grata. Se aparecer um ou outro, elas perdem a originalidade. Entram, então, na vala comum dos compostos portugueses. Ganham hífen. Compare: via crucis e via-crúcis.  

Erramos

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“Perito da PF examina vidraça quebrada no MEC: confusão criada por estudantes que manifestavam pela greve dos professores”, escrevemos na legenda da pág. 8. Entendeu? Possivelmente não. Falta correção e clareza ao texto. Melhor: … confusão criada por estudantes que se manifestavam a favor da greve dos professores.  

Orizona? Veja só

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Márcio Cotrim Orizona, mais um curioso nome de cidade brasileira – nesse caso, embora possa parecer, nada tem a ver com o estado do Arizona, nos EUA. Trata-se de um município goiano fundado em 1850 com a construção, por Joaquim Fernandes de Castro e José Pereira Cardoso, de uma capela na margem do ribeirão Santa Bárbara. Em 1909, seu nome passou a ser Campo Formoso […]