Ufa! As aulas deram vez a férias e recessos. Malas prontas, chegou a hora de pôr o pé na estrada. Alguns vão à praia. Outros, ao campo. Há quem prefira visitar parentes e amigos. A variedade tem um denominador comum. É o verbo viajar. Com o aventureiro, abra os dois olhos. Viajar se escreve com j. A filharada segue o mesmo caminho. Todas as pessoas, […]
Gente fina, não bobeie. Pra evitar doenças indesejáveis, o verbo é prevenir. Vacine-se. Mas cuidado com a preposição. Tome vacina contra a gripe, contra o sarampo, contra a varíola. Com elas, indesejadas enfermidades ficam bem longe. Vacina para a gripe, o sarampo e a coqueluche? Cruz-credo! O para atrai. Xô!
Valha-nos, Deus! Mosquitos fazem a festa. Soltos no mundo, picam criaturas desprevenidas. Um deles é velho conhecido nosso. Trata-se do Aedes aegypti. Chegam as chuvas, ele vira manchete. A razão: o inseto transmite a dengue. Não só. Também transmite a febre amarela urbana. Por sorte, a amarelona caiu fora das nossas cidades em 1942. Que fique longe pra todo o sempre. Na vida, dizem os […]
Caro e barato Redução Prender Arsenal Gasolina Grafia Gasto Futuro do pretérito Incendeio Concertar e consertar Contra
Palavras mágicas Davi contra Golias Jonas na barriga da baleia Noé e a bicharada Sansão e Dalila Moisés e o Mar Vermelho Salomão e as duas mães Adão, o primeirão Eva, a primeirona Pandora, a primeirona grega Rá, o deus do Sol Hélio, o deus Sol dos gregos Sherazade e as 1.001 noites A 1ª viagem de Simbad, o marujo A 2ª viagem de Simbad, […]
“…fazer uma boa gestão, sem desperdícios, sem toma-lá-dá-cá”, escrevemos na pág. 20. Viu? Desperdiçamos hifens. Toma lá dá cá se escreve assim, livre e solta.
Oba! 2014 acabou. Depois dos 7 X 1 da Alemanha, já vai tarde. Xô! Que venha 2015. Vamos recebê-lo com banda de música e tapete vermelho — fogos, champanhe e roupa bonita. Ano-novo significa algo mais que um dia novo no calendário. É um rito de passagem. Deixa-se para trás não o velho mas o estagnado: o que ocupa espaço físico ou psicológico sem dar vez ao novo. […]
“Quem vai atrás da cabeça dos outros é barbeiro de subúrbio.” (Millôr Fernandes)
“O Jardim Botânico, a Água Mineral e o Zoo abrem amanhã, e fecham no dia 1º”, escrevemos na capa. Reparou? A última vírgula liga orações coordenadas. Elas têm o mesmo sujeito e não induzem a dupla leitura. O sinalzinho, por isso, sobra. Melhor: O Jardim Botânico, a Água Mineral e o Zoo abrem amanhã e fecham no dia 1º.