Rubrica e fabrica (ele fabrica) são irmãzinhas inseparáveis. A força delas mora na casa do meio — bri.
Olho vivo! “Vigir” não existe. A forma é viger. Intolerante, ele odeia o a e o o. Por isso só se conjuga nas formas em que essas vogais não aparecem depois do g. A 1ª pessoa do presente do indicativo (eu vigo) não tem vez. Nem o presente do subjuntivo. Que eu viga? Uhhhhhhhh! Nas demais, é regular. Conjuga-se como viver: vives (viges), vive (vige), vivemos (vigemos), vivem (vigem), […]
Subsídio? O s soa como o de subsolo. Nobel? Rima com cruel e papel. E gratuito? Joga no time de circuito e fortuito. E ruim? Como Joaquim, a sílaba tônica é a última.
Pôr em xeque se escreve assim — sem tirar nem pôr.
Há pleonasmos e pleonasmos. Alguns estão na cara. É o caso de subir pra cima, descer pra baixo, entrar pra dentro, sair pra fora. Outros não parecem, mas são. Um deles: panorama geral. Todo panorama é geral. Basta panorama. Outro: pequeno detalhe. Todo detalhe é pequeno. Basta detalhe. Mais um: planos para o futuro. Todo plano é para o futuro. Basta planos. Outros: elo de […]
A folhinha verde que acalma as pessoas e dá charme à salada é feminina e não abre: a alface, alface crespa, alface americana.
Como não confundir mal e mau? Mal é o contrário de bem. Mau, o oposto de bom. Na dúvida, apele para o troca-troca: mal-humorado (bem humorado), mal-estar (bem-estar), mau humor (bom humor), mau português (bom português).
Marcha a ré se escreve desse jeitinho.
O queijinho gostoso que acompanha a pizza? É muçarela — com ç.
Sabia? Mascote é feminina: O tatu-bola foi a mascote da Copa do Brasil. O lobo foi a mascote da Copa da Rússia.