Fui eu quem: concordância

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O verbo pode concordar com o pronome pessoal ou manter-se na 3ª pessoa do singular (concordar com quem): Fui eu quem bateu a porta. Foi ele quem bateu a porta. Fomos nós quem bateu a porta. Foram eles quem bateu a porta. Fui eu quem bati a porta. Foi ele quem bateu a porta. Fomos nós quem batemos a porta. Foram eles quem bateram a […]

Seriíssimo & cia.: por que dois ii

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O superlativo absoluto sintético é cheio de poder. Uma só palavra revela tudo. Basta um sufixo. Em geral, o –íssimo resolve (belíssimo, velhíssimo, limpíssimo). Mas há vocábulos que pedem outro (facílimo, macérrimo, paupérrimo). Outros têm duas formas. Uma popular (negríssimo, docíssimo, nobríssimo). Outra erudita (nigérrimo, dulcíssimo, nobilíssimo). Há, também, o supersuper – o superlativo que dobra o i. Coisa rara. Só cinco ou seis adjetivos […]

Frankenstein: grafia e curiosidade

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Frankenstein é um romance de terror gótico. Muitos críticos o consideram a primeira obra de ficção científica da história. O livro relata a história de Victor Frankenstein, estudante de ciências naturais que constrói  um monstro em seu laboratório. A autora, Mary Shelley, escreveu o romance quando tinha apenas 19 anos, entre 1816 e 1817.

Formar ou formar-se?

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Formar joga no time de aposentar, acender, aprontar. Em algumas construções, o verbo é pronominal. O sujeito e o objeto são a mesma pessoa: A universidade forma o aluno, mas o aluno se forma. Assim como eu me formo, ela se forma, nós nos formamos, eles se formam. O INSS aposenta o trabalhador, mas o trabalhador se aposenta, eu me aposento, nós nos aposentamos, eles […]