Em Belô há um restaurante pra lá de charmoso. Chama-se Maria das Tranças. Com vários ambientes, é amplo e ventilado. Os garçons, qualificados e gentis. O serviço, rápido e honesto. O cardápio varia em torno do frango. A penosa, dona e senhora do pedaço, reina de diferentes formas e variados sabores. O ponto alto, porém, não é a comida. É JK. […]
Governo e oposição sentam na mesma mesa? Que disputa desleal! Com os bumbuns sobre a toalha, onde pôr o champanhe, o uísque, a azeitona, as pastas, o pão, os pasteizinhos? Melhor sentar à mesa. Com os traseiros na cadeira, a comida e a bebida se exibirão na mesa. Bom proveito. Tanto faz Senta ou sentar-se? Tanto faz. Ambos englobam os dois […]
“Não diga nem mais nem menos do que você precisa dizer.” Manual de estilo da Editora Abril
“A investigação da PF que resultou na Operação Santa Tereza e desbaratou esquema de fraudes em financiamento do BNDES, pode atingir pelo menos seis políticos”, escreveu o Correio na pág. 2. Viu? Separamos o sujeito do verbo com a vírgula assassina. Frasecidas, só temos uma saída — expulsar a penetra do texto. Xô!
Maria Carlota de Souza-Paula escreve: “Como nos `encontramos´ com freqüência no Correio e em seus livros, até me permito lhe dizer `oi´. Na minha preguiça, vou colecionando observações, dúvidas, erros, etc. nas leituras que faço e nunca as envio aos meios de comunicação ou a especialistas como você. Mas ontem, 1º de maio, a pisada de bola foi gritante. Li na pág. […]
Prezada Dad Squarisi, Tudo bem? Somos Alexandra Martins, estudante de jornalismo do Centro Universitário de Brasília (UniCEUB) e ativista do movimento LGBTTT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgeneros) e Clarissa Carvalho, antropóloga da área de gênero e sexualidade, funcionária pública e também militante LGBTT Como uma boa foca – expressão usada para identificar estudantes de jornalismo -sempre procuro ler […]
Três velhinhos viviam juntos. Um dia, um deles morreu. A polícia chegou para saber o que tinha acontecido. O mais falante explicou: — Ele pegou aquele livro azul e começou a ler. Empalideceu. Suou. Ficou avermelhado, depois roxo e morreu. Dois dias depois, outro do trio deu adeus à vida. A polícia voltou ao local. O sobrevivente contou: — Aconteceu […]
Ops! A dengue faz estragos. No Rio, é caso de calamidade pública. Em Goiás, as ocorrências explodem. Nada menos que 20.794 pessoas foram infectadas em 2008. Vale a pena, pois, conhecer o responsável pela transmissão da doença. É o mosquito Aedes aegypti. Viu? Nome científico escreve-se assim — a primeira palavra tem inicial maiúscula; a segunda, minúscula. A dupla sempre ganha destaque. No caso, grafa-se em […]
“Daí por que a decisão da agência de classificação de risco Standard & Poor´s, de elevar o Brasil à condição de grau de investimento, pegou todo mundo de surpresa”, escrevemos na capa do CB Viu? A vírgula separou o nome (decisão) do complemento (de elevar o Brasil à condição de grau de investimento). Matou a oração. Nós, frasecidas, temos um destino — o xilindró.
zzz