Au Sr. Prezidente Lula da Silva Fikei muitu inteerçada ao çaber que tem uma vaga em cêu gabinete, para aceçora de imprença. Apezar de ter uma ecelente redassão e sabê ingrez, ainda num concegui paçar em nenhum testi, num intendo! Axo que é perceguissão, mais cei que preenxo todus os requizitos que o cargo pedi: Tenho esperiensia (fui cecretaria do intelequitual […]
Ontem o povo votou. Escolheu prefeito e vereadores. Das oito da manhã às cinco da tarde, eleitores saíam de casa e se dirigiam à zona eleitoral. Foi a festa da democracia. Depois, veio a apuração e a torcida. O candidato da gente venceu ou foi derrotado? Para responder, a saída foi acertar a conjugação do verbo eleger. Como dar a notícia? Marque a resposta […]
“É bom não esquecer que o inventor do alfabeto era analfabeto.”
Minha caríssima e admirada maestra: Surpreendi-me, ao ler no post “Reforma ortográfica 3”, com sua afirmativa de que “microondas” vai passar a ter hífen. Ora, fui engenheiro em telecomunicações mais de 30 anos e sempre soube que microondas NÃO TEM HÍFEN. Ou seja, “micro” é um daqueles elementos prefixo-radicais (ao lado de “macro”, “anfi”, “audio”, “video”, “tele”, “multi”, “neuro”, “ambi”, “aero”, “cardio”, […]
Hífen 3 Este é o terceiro post que trata do emprego do hífen na reforma ortográfica. As novas regras entram em vigor no dia 1º de janeiro de 2009. Mas, durante quatro anos, as novas e as velhas regras conviverão simultaneamente. Em outras palavras: até 31 de dezembro de 2013 valem as duas grafias. Em provas, concursos, redações oficiais, a pessoa pode escrever de um […]
A frase harmoniosa Não basta ser correta. A frase tem de agradar. A quem? Aos ouvidos. Um dos segredos está na combinação de palavras e frases. Umas devem conversar com outras sem tropeços, ecos ou repetições. O resultado precisa de soar bem. É a harmonia. Há quem diga que cada um escreve como quer. É verdade. Mas até eles reconhecem a […]
“Sempre senti que o verdadeiro livro-texto do aluno é o professor.”
Verbo, o senhor da fala 74 – fluir Você é zen? Então não dá murro em ponta de faca. Nem dá chute no ar. Tampouco chuta o pau da barraca. Muito menos grita no deserto. Ou atira na lua. O zen imita o arbusto. Na hora da tempestade, curva-se e deixa a força passar. Depois, ergue-se inteiro, banhadinho, pronto pra curtir o calor do sol. […]
No post “Redação 17”, você identificou a frase que mandou o verbo-ônibus pras cucuias. Eis as opções: a. A avó contou muitas histórias para os netos. b. A avó disse muitas histórias para os netos. Marcou a letra a? Pra lá de certo. Dizer se usa a torto e a direito. É verbo-ônibus. Contar é mais preciso. Bem-vindo!
“O homem é senhor das palavras antes de proferi-las; depois, escravo.”