“Não invejo quem tem por ofício e ganha-pão escrever todos os dias ou todas as semanas.”
“A presença de animais infectados e mosquitos transmissores implica no risco de aparecimento de casos humanos”, escrevemos na pág. 29. Viu? Tropeçamos na regência do verbo implicar. Ela implica e complica. Na acepção de gerar conseqüência, implicar é transitivo direto. Dispensa a preposição. Assim: A presença de animais infectados e mosquitos transmissores implica o risco de aparecimento de casos humanos.
“Por que as pessoas ficam inventando expressões estranhas ou usando palavras estrangeiras quando é muito mais fácil falar português?
“São as águas de março fechando o verão”, canta Tom Jobim. As de novembro deveriam trazer a estação do calor, do bronzeado, dos biquínis charmosos. Mas este ano vieram com mau humor. Em Santa Catarina choveu três vezes mais que o normal. As imagens exibidas pela tevê assustam. Morros desmoronam. Barreiras caem. Estradas se fecham. Casas se afogam. Bairros se transformam em rios. Vidas se […]
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“Quando você ataca uma ponta, o problema chega em outra”, escrevemos na pág. 13. Viu? Outra vez a regência. Quem chega chega a algum lugar. Melhor: Quando você ataca uma ponta, o problema chega a outra.
Quando falares, cuida que tuas palavras sejam melhores que o silêncio.”
“Qual a oridem da tal Lei de Murphy?”, pergunta João Marcelo. Eis a resposta: Murphy, engenheiro da Força Aérea Americana, criou a Lei de Murphy . Foi em 1949. O artigo único, diz: “Se algo pode dar errado, dará”. O gringo chefiava um projeto que media a tolerância humana à aceleração excessiva. Eram necessários milhões de testes. Num deles, 16 sensores seriam postos no […]