O arquiteto Gustavo Pacheco caminhava por uma rua na Zona Sul quando se deparou com a placa: “Não pize a grama”. Sacou a caneta e estava pronto para trocar o z pelo s quando o segurança do prédio gritou:
— Ei, não pode mexer. A placa não é sua.
Gustavo não deixou por menos:
— A placa não é minha, mas a língua é.