Olha a exclusividade. O único gentílico estadual terminado em –eiro é mineiro. Estranho? Sem dúvida. Mas a excentricidade tem explicação. O sufixo –eiro forma, entre outras, palavras que designam profissões (ferreiro, engenheiro, pedreiro). Eis o xis da questão. Mineiro era quem trabalhava nas minas. Ou era proprietário de minas.