“Se escrevo é primeiro porque amo os homens. Tudo vem disso pra mim. Amo e por isso é que sinto esta vontade de escrever, me importo com os casos dos homens, me importo com os problemas e necessidades deles. Depois escrevo por necessidade pessoal. Tenho vontade de escrever e escrevo. (Isso é pro caso dos versos.) Mas mesmo isso psicologicamente pode ser reduzido a um fenômeno de amor porque ninguém escreve para si mesmo a não ser um monstro de orgulho. A gente escreve pra ser amado, pra atrair, encantar.”