Leitor comenta

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Rafael Romero leu este parágrafo no Correio Braziliense de ontem: “Com o impacto da batida do avião na mureta, foram danificadas as duas hélices e a roda dianteira. No meio da tarde, um guindaste tentou rebocar o avião, mas a Infraero resolveu suspender a operação para liberar as pistas do aeroporto. Com isso, a retirada ficou marcada para depois das 23h, quando o aeroporto fica fechado. Para evitar que a aeronave despencasse para cima dos carros que passavam na avenida, os bombeiros amarraram cabos de aço na calda e nas asas do bimotor”.
“Que sabor terá a calda?”, pergunta irônico o leitor. Com razão. O avião, como o piano e a bicharada, tem cauda. O doce, calda.