O ministro Marco Aurélio leu. Não acreditou. Leu de novo. Duvidou dos próprios olhos. Tornou a ler… era aquilo mesmo. Lá estava, na pág. 10, esta frase atribuída a ele: “De bens intencionados o Brasil está cheio”. O problema? O plural de bem-intencionado é bem-intencionados. Bens intencionados? Ops! É outra história. O ministro não tem nada a ver com ela.