“Em 2014, o deputado Rodrigo de Castro gastou R$ 15 para cada um que depositou o voto de confiança nele. Por outro lado, Marco Feliciano desembolsou R$ 0,48 por eleitor”, escrevemos na pág. 3. Reparou? Esnobamos o paralelismo. Para haver o outro lado, precisa haver o primeiro. Sem ele, é a vez do possessivo seu. Assim: Em 2014, o deputado Rodrigo de Castro gastou R$ 15 para cada um que depositou o voto de confiança nele. Por seu lado, Marco Feliciano desembolsou R$ 0,48 por eleitor.