Erramos

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“Não se sabe ao certo se ela segurava a mão do garoto e, por instinto, o arrastou junto, ou se desequilibrou e, na queda, teria esbarrado a criança”, escrevemos na pág. 30. Reparou na regência do verbo? A gente esbarra em alguém, não alguém. Assim: Não se sabe ao certo se ela segurava a mão do garoto e, por instinto, o arrastou junto, ou se desequilibrou e, na queda, teria esbarrado na criança.