“O Brasil se queixa de um `tsunami´ de dólares que prejudicaria o real”, escrevemos na capa. Na pág. 10, aparece “tsunami monetário” — assim, com aspas. Vale a pergunta. Por que recorremos ao urubu do texto? Tsunami, empregado em sentido figurado, não tem sentido irônico. No caso, as duplinhas não têm vez. Xô!