Quem diria! Na campanha eleitoral, Bolsonaro demonizou a China. Agora, considera-a nosso maior parceiro comercial. Confirmam-se, assim, dois ditados. Um: não há bem que sempre dure nem mal que nunca se acabe. O outro: as nações não têm amigos, têm interesses.
Para manter as relações em alto nível, bobear é proibido. Na formação de compostos, o adjetivo referente a chinês é sino: relações sino-brasileiras, acordo sino-americano, obra sino-francesa.