Categoria: português
Mais ou mas? Guarde isto. Mais tem quatro letras. Mas tem três. Pois a grandona é o contrário de menos. Na dúvida, substitua a palavra por menos. Se a declaração ganhar sentido contrário, não tenha dúvida. Dê passagem ao mais: Comi mais (menos) do que Maria. Paulo é mais (menos) educado que Luís. Acordei mais (menos) disposto. 2. Estudei muito, mas não passei. Ops! Aí […]
Nove em cada 10 brasileiros usam o Whats App. Dar uma olhadinha na tela do celular tornou-se mais que obrigação. Virou vício. O aplicativo pra lá de acessível deixou o telefone pra trás. Antes, ligar pra alguém era tão natural quanto andar pra frente. Hoje o fazemos com cerimônia. Há quem peça autorização prévia. Quem diria! A popularização do zap acarretou consequências. Perda de limites […]
Olha a exclusividade. O único gentílico estadual terminado em –eiro é mineiro. Estranho? Sem dúvida. Mas a excentricidade tem explicação. O sufixo –eiro forma, entre outras, palavras que designam profissões (ferreiro, engenheiro, pedreiro). Eis o xis da questão. Mineiro era quem trabalhava nas minas. Ou era proprietário de minas.
O termo para quem nasceu no Rio Grande do Norte, assim como suas variantes pitiguar e pitiguara, também vem do tupi. A palavra original poti’war significa “aquele que come camarão”, crustáceo encontrado com fartura no litoral do estado.
Ops! É incrível. O nome de quem nasce na capital baiana vem do grego! Nessa língua, soter significa “protetor” ou “salvador”, enquanto polis quer dizer “cidade”.
Quem nasce no estado do Espírito Santo recebe esse nome por influência da língua tupi, na qual kapixaba significa “terra de plantação”. O motivo é que havia, na região, muitas roças que abasteciam de alimento as tribos indígenas locais.
O termo vem de duas palavras de origem tupi: kara’iwa (homem branco) e oka (casa), que, juntas, significam “casa do homem branco”. Os índios passaram a usar a expressão logo após a fundação do Rio de Janeiro, para se referir à cidade. Como apelido para os moradores, o termo só começou a ser usado a partir do século 18.
A origem da palavra é incerta. Ela existe também na língua espanhola e supõe-se que tenha nascido na região platina, entre o Uruguai e a Argentina, para designar os habitantes das zonas rurais que se dedicavam à criação de gado nos pampas. Os moradores do Rio Grande do Sul teriam herdado o apelido pela proximidade com os dois países.
Faz parte da tradição cultural de Santa Catarina dizer que as pessoas nascidas no estado são chamadas de barrigas-verdes por causa do hábito de beber erva-mate. Para os historiadores, porém, o nome vem do colete verde usado pelos soldados de um batalhão de fuzileiros catarinenses, criado pelo brigadeiro Silva Pais no século 19.
Verbo defectivo, abolir só se conjuga nas formas em que o l é seguido de e ou i. Por isso não tem a primeira pessoa do singular do presente do indicativo, o presente do subjuntivo e o imperativo negativo: aboles, abole, abolimos, abolem; aboli, aboliu, abolimos, aboliram; abolia, abolias, abolíamos, aboliam; abolisse; abolirei; aboliria. E por aí vai.