Leitor pergunta

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    Sou fã do Manhattan Connection. Gosto da descontração do programa e dos comentários divertidos. Aprecio, sobretudo, os assuntos do Pedro Andrade. Ele mostra a cara humana e cultural de Nova York. É interessante. No domingo, falou do Metropolitan Museum. Em certo momento, disse: “Com mais de duas milhões de obras, o Metropolitan é uma das instituições mais respeitadas do mundo”. Duas milhões? Tropeçou […]

Pergunta de leitor

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    Muitos estão usando uma construção de frase esquisita. Eis exemplos: “Ele virá a Brasília fazê um curso técnico” (em vez de fazer). “O amigo viajou muito para vir me vê” (em vez de ver). “No próximo ano ele vai cursá uma faculdade” (em vez de cursar). Estranho, não? A língua mudou? (Álvaro Sampaio Filho0   A confusão, Álvaro, é muito mais comum do […]

Leitor pergunta

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“Agora, de Brasília, o repórter repercute as últimas notícias do acordo firmado pelo Irã”, dizem os locutores de rádio a toda hora. Minha pergunta: pessoas podem repercutir? (Rafael mendes) Repercutir, na acepção de registrar a repercussão de determinada notícia, é jargão da imprensa. O jornal ou a TV divulgam um fato. Qual a reação do público? O repórter apura. Telefona, pergunta às pessoas nas ruas, […]

Leitor pergunta

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Clarice Hermes pergunta: “O pronome se aparece a torto e a direito. Às vezes parece que sobra. Estou certa?” Companheiro de verbos flexionados, o se é bem-vindo em frases como estas: Ele se saiu mal na prova. Paulo se formou no fim do ano. Trabalha-se muito em Brasília. Mas raramente tem vez com o infinitivo: Para obter sucesso (não para se obter). Para morar bem […]

Leitores perguntam

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Li na revista Veja: “Você é corajoso para falar a distância e covarde para falar de frente”. Falta crase na locução “a distância”? (Carmem Barca) Não. A locução a distância tem tratamento pra lá de especial. Ela só ganha o acentinho indicador da crase quando a distância for determinada. Compare: Viu Luciana Gimenez a distância. Viu Luciana Gimenez à distância de uns 200m. *** Charlie […]

Estudantes perguntam

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Mensagem Sempre fico na dúvida com alguns homônimos. Alguma dica para que eu não esqueça mais quando devo usar sessão, seção e cessão? (Thomás Caixeta) Thomás, a dúvida é sua e de meio mundo. Vamos acabar com ela? Guarde estas dicas: Cessão, seção e sessão jogam no time dos homófonos. Têm a mesma pronúncia, mas grafia e sentido diferentes. Por isso causam desentendimentos, dores de […]

Pergunta de leitor

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Carmem Salgado escreveu: “Meu programa preferido nas férias é ler. Por isso frequento livrarias todos os dias. Mas tenho uma dúvida que tem tudo a ver com meu lazer. Trata-se do verbo ler. Ele sofreu alterações com a reforma ortográfica?” Antes, a 3ª pessoa do plural do presente do indicativo exibia chapeuzino. A reforma cassou o acessório. Agora o hiato eem aparece sem lenço e […]

Leitor pergunta

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Li na capa do Diário de Pernambuco de 26 de novembro: “O Ministério Público Federal interviu no concurso da PRF”. Pode? (Eduardo José Pinto de Campos) Ops! O DP trocou paternidades. Pensou que o paizão de intervir é ver. Não é. É o que está na cara — vir. Pai e filho se conjugam do mesmo jeitinho: venho (intervenho), vem (intervém), vimos (intervimos), vêm (intervêm); […]