Categoria: Geral
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“Casa da mãe Joana” é o título da coluna da pág. 11. Acertamos ao tirar o hífen da expressão. Erramos ao grafar joana com letra maiúscula. Joana, no caso, joga no time de joão de barro e castanha-do-pará. O substantivo próprio virou comum. Grafa-se com a inicial pequenina: casa da mãe joana.
Mensagem “Me trate como sempre lhe tratei”, exigiu Collor de Pedro Simon. Ops! Olha a regência! A gente trata alguém de alguma forma. O alguém é objeto direto. Na substituição do nome pelo pronome, o o pede passagem. Assim: Collor tratou Simon (alguém) com ameaças. (Collor o tratou com ameaças.) Me trate como sempre tratei você (alguém). (Me trate como sempre o tratei.) O senador […]
Olho vivo! Apoia perdeu o acento. Por quê? A reforma ortográfica mandou o grampinho do ditongo aberto oi caçar raposa no bosque. Agora a duplinha aparece livre, sem lenço nem documento: joia, jiboia, tifoide, factoide.
Li nos jornais o bate-boca no Senado. Comentei o caso com colegas por e-mail. O verbo querer me confundiu: “Contarei quando quiser”, disse Collor. Nuns textos, quiser aparece grafado com s; noutros, com z. Confesso que sempre paro na hora de escrever o danado. O s tem explicação? Tem. A regra vale pra todos os verbos. Os que têm z no infinitivo, mantêm o z […]
Moro grande parte do tempo no exterior e volto regularmente ao Brasil. (Sou casada com diplomata). Em geral, há a cada retorno um ou mais modismos usados por grande parte da população e da imprensa escrita e falada. São, na maior parte das vezes, tentativas de falar certo e bonito, que empregam palavras ou construções gramaticais de forma errada no contexto. Em 1993, por […]
Mensagem Dad squarisi // dadsquarisi.df@diariosassociados. Com.br “Ou o Brasil acaba com a saúva, ou a saúva acaba com o Brasil.” Mário de Andrade deu o ultimato em 1923. Eram os tempos do Jeca Tatu. Os anos passaram. A ciência venceu saúvas e outras pragas da ignorância, do atraso e do subdesenvolvimento. Mas não deu conta de outros. Um deles: o desperdício. Roberto Campos dizia que […]
“Estudos mostram que condenações recaem principalmente sob réus primários e traficantes menores”, escrevemos na pág. 10. Ops! Trocamos as preposições. Sob quer dizer embaixo. Sobre, em cima. Melhor: Estudos mostram que condenações recaem principalmente sobre réus primários e traficantes menores.
É Vossa Excelência pra cá, Vossa Excelência pra lá. No meio, um senhor barraco. Nos tempos da vovó, falava-se em briga de lavadeira. Com a chegada da máquina de lavar e do politicamente correto, a expressão caiu em desuso. Deu a vez ao bate-boca. Lavadeiras ou bocas, o núcleo se mantém. Trata-se de baixarias — golpes abaixo da cintura. Na segunda, o Senado voltou do […]