Categoria: Geral
Heder Noronha escreve: “Sou servidor público do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte – Dnit, autarquia vinculada ao Ministério dos Transportes, criada pela Lei 10.233/2001. Esse Departamento possui, segundo estrutura estabelecida pela lei, as diretorias de Infra-Estrutura Rodoviária e a Diretoria de Infra-Estrutura Ferroviária, entre outras. Considerando que o nome da entidade pública e das unidades internas constam da lei, penso que é correto continuar […]
Era uma vez… Uma menininha linda e sonhadora ganhou um pote de leite. Feliz, foi ao mercado vender o presente. No caminho, cumprimentava toda a bicharada e fazia planos: — Com o dinheiro do leite, vou comprar muitos ovos. Dos ovos vão nascer muitos pintinhos. Quando crescerem, vou vendê-los e comprar um porco. Depois de gordo, vou trocá-lo por uma vaca […]
“Se os pais cumprissem as regras de segurança, a vida de pelo menos 600 crianças poderiam ser salvas por ano”, escrevemos na pág. 11. Ops! Tropeçamos na concordância. Culpa da distância. O sujeito (a vida) está longe do verbo (poder). Esquecemos do que estávamos falando. Deu no que deu.
“…homenageavam o candango que desceu do pau-de-arara e comeu poeira para ajudar a construir a nova capital”, escrevemos na pág. 49. Ops! Esquecemos a reforma ortográfica. Pau de arara joga no time de pé de moleque, dor de cotovelo e tomara que caia. São palavras compostas com pelo menos três palavras, uma das quais funciona como ligação. Todas perderam o hífen.
“Há oradores que, terminado o discurso, deviam ser presos por terem roubado o tempo da gente.”
O carnaval passou. Além da cantoria e da pulação, deixa lembrança do abuso de comes e bebes. Ah, desconforto! Sem disposição pra sair, a gente liga a tevê. Presta atenção às propagandas. Os remédios estão em todas. Astros e estrelas prometem milagres. Com um, a enxaqueca desaparece. Com outro, o desânimo vai pro brejo. Mais um, adeus, ressaca. A impotência? Já era. A generosidade é […]
DAD SQUARISI // dadsquarisi.df@@dabr.com.br A expectativa era grande. Brasilienses ocupavam camarotes. Alguns exibiram faixas de apoio a Brasília. Outros, de apoio à Beija-Flor. Muitos, sem demonstrações externas, estavam na torcida. A escola de samba de Nilópolis ia homenagear Brasília. Esperava-se espetáculo apoteótico, daqueles que se tornaram marca registrada da campeã de tantos carnavais. O tema ajudava — a epopeia de uma cidade futurista que mudou […]