Categoria: Geral
“O Flamengo não vencia há cinco jogos”, escrevemos na pág. 3 do Super Esporte. Viu? Juntamos lé com cré. Valha-nos, Deus! Imperfeito pede imperfeito. Assim: O Flamengo não vencia havia cinco jogos. Ops! E a rima? Fujamos dela: O Flamengo não ganhava havia cinco jogos.
Dad Squarisi // dadsquarisi.df@dabr.com.br A Itália proclamou a República em 1946. Estava esfacelada pela guerra. Nos 64 anos do novo regime, teve 62 gabinetes. Alguns duraram menos de um mês. Outros um pouco mais. Ou bem mais. Nenhum ultrapassou três anos. Houve um período em que o país ficou seis meses sem governo. Apesar da instabilidade política, a Itália cresceu. Chegou a ser a quinta […]
Clique AQUI para ver a apresentação em formato .pps Tamanho do arquivo: 3Mb (Colaboração de Roberto Freire)
Subsídio se pronuncia como subsolo. O s soa ss.
Oba! A reforma do Palácio do Planalto chegou ao fim. Limpo, restaurado e sem tantas divisórias, o prédio onde trabalha o presidente da República ganhou nova aparência. A imagem agrada. Vale, por isso, prestar homenagem à manha do tão cobiçado lugar. Use “em palácio” ou “a palácio” para dizer que alguém teve audiência lá. Dê a vez a “no palácio” ou “ao palácio” para falar […]
“Julia Roberts se encantou com o hinduismo e tornou-se adepta da religião”, escrevemos na pág. 8 do Diversão & Arte. Cadê o acento? O i não forma ditongo. Pede o grampinho para marcar a separação do u. Assim: hinduísmo.
Destaques da semana? Se você respondeu política, errou. Quem ganhou as manchetes do mundo foram os senhores cérebros. Eles ganharam o prêmio mais cobiçado do céu e da Terra. Dado o prestígio, não vale tropeçar na pronúncia. Nobel rima com papel e Mabel. É oxítona. A sílaba tônica cai no finzinho.
De repente, não mais que de repente, o tema adquiriu forma. Cresceu. Ganhou força como fogo morro acima e água morro abaixo. O que é? O que é? É isso mesmo.Trata-se do aborto. Candidatos pregam a descriminalização ou descriminação do aborto. Em bom português: a prática deixa de ser considerada crime. Não vale confundir descriminação com discriminação. Com i, a palavra quer dizer segregação, tratamento desigual: […]
A bobeira mais comum dos candidatos chama-se troca-troca. “Esse ano”, dizem eles referindo-se ao ano em curso. “Esse país”, ao falar do Brasil. Nada feito. Ao tratar do tempo presente, o este pede passagem: este ano (2010), este mês (outubro), esta semana (a semana em curso). A criatura está no Brasil? Então diga “este país”: “Nunca antes neste país” é o bordão do Lula pra lá […]

