Era uma vez… 1

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Henrique Pizzolato era diretor do Banco do Brasil. Além de prestígio e salário invejável, recebia tratamento VIP. A convivência com poderosos lhe deu a sensação de superpoder. Resultado: envolveu-se com as falcatruas do mensalão. Como diz o outro, o homem faz e Deus desfaz. Quem se sentia acima da lei caiu nas malhas da Justiça. Foi julgado e condenado. Passar 12 anos na Papuda? Nem […]

Redação para o Enem

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Uma boa redação não cai do céu nem salta do inferno. Exige planejamento. Pra você que vai fazer o Enem, eis exemplo de planejamento e texto. Leia o texto ativamente. Primeiro faça a leitura panorâmica. Percorra-o do começo ao fim. Assim, você tem ideia do conteúdo. Depois, faça a leitura analítica. Identifique a introdução, o desenvolvimento, a conclusão. Por fim, analise a concatenação das ideias. […]

Metadinha

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O dia tem 24 horas. Quando os ponteiros percorrem 12 horas, dizemos que é meio-dia. Mais 12, meia-noite. As metadinhas se grafam assim — com hífen. O plural? É meios-dias e meias-noites. Olho vivo, marinheiros de poucas viagens. A concordância prega peças. A vítima é 12h30. Muitos dizem meio-dia e meio. Bobeiam. É meio-dia e meia (hora).

Armas

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Guerra lembra armas, muitas armas. Você diz arsenal de armas? Bobeia. Todo arsenal é de armas. Basta arsenal. Sozinha, a palavra dá o recado. É de armas. Se é uma arma particular, aí, sim, a gente anuncia: arsenal de fuzis, arsenal de pistolas, arsenal de metralhadoras. Afinal, nem todo arsenal é de fuzis, pistolas ou metralhadoras. Simples assim.