Cochilos da revisão 2

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Flatônio José da Silva No título “Acordo Transpacífico pode reduzir, ainda mais, importância econômica do Brasil”, saiu este texto: “Acorrentado a acordos anacrônicos do Mercosul, cuja a pauta interna se orienta segundo as diretrizes da cartilha bolivarianista”.  Corrigindo: Acorrentado a acordos anacrônicos do Mercosul, cuja pauta interna se orienta segundo as diretrizes da cartilha bolivarianista.  Explicação – É erro usar artigo (definido ou indefinido) entre […]

Cochilos da revisão 1

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Flatônio José da Silva No título “Parceria culinária com a Suíça”, saiu este texto: “O convênio é exclusividade do IESB no Centro-Oeste, o que permitirá aos alunos de gastronomia de Brasília , complementar os estudos na Culinary Arts  Academy (CAA)”.  Corrigindo: …o que permitirá aos alunos de gastronomia de Brasília complementar os estudos na Culinary Arts Academy (CAA). Explicação – Erro de pontuação. O verbo […]

Time preguiçoso

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Com os temporais e os ventos furiosos, não dá outra. O verbo ruir entra em cartaz. Pinta, então, a dúvida. Como se conjuga o dissílabo que ninguém ama e ninguém quer? Você sabe? Faça a sua aposta. Ruir joga no time dos preguiçosos. Defectivo, não tem todas as pessoas e tempos. Só se conjuga nas formas em que o e e o i seguem o […]

Faixa

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“Ela passou a faixa”, diz a capa da Veja. Leitores ficaram curiosos. Chamou-lhes a atenção o x. Por que não ch? O som é exatamente o mesmo. Mas a grafia não. Acontece que a língua não é a casa da mãe joana. Tem regras. Depois de ditongo, o som xis se grafa com x: caixa, baixa, gueixa, frouxo, ameixa, feixe.

Sem confusão

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Olho vivo! A pronúncia de hora e ora é a mesma. Mas o sentido não tem nenhum parentesco. Veja como não cair na esparrela de tomar uma pela outra: Hora significa 60 minutos: A velocidade na ponte é de 60km por hora. Ganho R$ 50 por hora de trabalho. Quando divertir-se? A qualquer hora. Afinal, como diz o outro, toda hora é hora. Ora quer […]

Nobreza em cartaz

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Voltou a temporada do reconhecimento mundial. Escritores, cientistas, políticos estão de olho na Suécia. De lá vem o anúncio do mais cobiçado prêmio de todos os tempos. É o Nobel. Apesar da nobreza que o cerca, muitos lhe desrespeitam a pronúncia. Olho vivo! Nobel, Mabel, papel e cruel se pronunciam do mesmo jeitinho. A sílaba tônica é a última. Na dúvida, pense um pouco. Se […]

Masculinidade em xeque

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Centenas de fãs assediavam o bonitão. Queriam um olhar, uma palavra, um toque. Ele, sedutor, não poupava esforços. Falava com uma, sorria pra outra, jogava beijinhos pra todas. A mais ousada comprou flores. Chegou-se a ele e, com malícia, entregou-lhe o buquê. O charmoso agradeceu: — Muito obrigada, queridas amigas. As moças murcharam. Decepcionadas, deram-lhe as costas. O atônito desprezado não entendeu nada. Nem desconfiou […]

Qual é a do quê?

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‘‘Trabalhar pra quê?’’, perguntou a manchete do jornal. A questão gerou polvorosa. Leitores estranharam o texto. A turma se dividiu em dois grupos. Um recusava o circunflexo do quê. O outro o aplaudia. E daí? O quê é grande criador de caso. Não cansa de provocar dores de cabeça nos pobres tupiniquins. Recursos não lhe faltam. De um lado, a criatura tem o poder da […]