Categoria: Geral
“O Lago é um lugar bom pra se morar?”, perguntamos na pág. 28. Ops! Caímos na cilada do se. Com o infinitivo, o pronome só tem vez nos verbos pronominais (tempo pra se aposentar, pra se formar, pra se apaixonar). Nos demais casos, o monossílabo é penetra. Xô! Melhor: O Lago é um lugar bom pra morar?
“RELACIONAMENTO É BASEADO EM DUAS COISAS: BELEZA E PACIÊNCIA. SE DER CERTO, BELEZA! SE NÃO DER, PACIÊNCIA.” (Colaboração de Guido)
A palavra é delegado-eleitor ou delegado eleitor? É delegado eleitor. A questão lembra as palavras de Brás Cubas. No livro Memórias póstumas de Brás Cubas, o autor afirma não ser um “autor defunto”, mas um “defunto autor”. Mestre na língua, Machado de Assis brincou com a ordem das palavras. São dois substantivos. Mas um funciona como adjetivo. Qual? O segundo. Autor defunto é a criatura […]
Gostaria que você explicasse o uso das palavras fluido e fluído – sempre tenho dúvida a respeito. Fluído, Virgínia, é o particípio do verbo fluir: O rio tem fluído sem encontrar obstáculos. Fluido pertence a duas equipes: Pode ser substantivo: O gás é fluido. Comprei fluido para o isqueiro. Não encontrei fluido para os freios. Pode ser adjetivo. Aí tem o sentido de pouco espesso, […]
Apresentação em formato pps. Tamanho ao arquivo: 604 Kb (Colaboração de Josina Magalhães)
“Até vassouras contra a corrupção são roubadas em frente ao Congresso”, escrevemos na capa. Roubadas ou furtadas? Furtadas. A diferença? Roubar é subtrair o bem mediante ameaça ou violência. Furtar é fazer o mesmo na surdina, sem exibição de força.
Que espetáculo! A Esplanada dos Ministérios amanheceu de cara nova. O movimento anticorrupção plantou 594 vassouras nos amplos gramados do Congresso Nacional. O número se explica. São 513 deputados e 81 senadores. Cada um tem direito a uma. “Vassoura, pra que te quero?”, perguntam os desentendidos. Pra varrer a sujeira. Que sujeira? A corrupção, que corre solta desde que Tomé de Souza pisou terras baianas. […]
teste
“Denominada “Kelihos”, a nova rede aparentemente é uma reedição da primeira, que usava táticas legais para praticar crimes”, escrevemos na pág. 13. Para que as aspas? Os urubuzinhos sobram. Xô!
Amanhã é dia de pôr a mão no bolso. Bem no fundo. A mansão de Durval Barbosa vai a leilão. O homem que denunciou o esquema de corrupção de Brasília nadou de braçadas no dinheiro público. A casa é avaliada em R$ 4,3 milhões, bolada que pode comprar 100 casas populares. Quem comprará o imóvel? A pessoa que der o lance maior. Antes de o […]

