Categoria: Geral
“Para sorte deles, é no Senado onde os peemedebistas dão as cartas”, escrevemos na pág. 4. Viu? Atropelamos a partícula de realce é que. A coitada ganhou outra cara — é onde. Nada feito. Melhor tirar a máscara e lhe devolver a face original: Para sorte deles, é no Senado que os peemedebistas dão as cartas.
Acesse o vídeo no endereço: http://ocheirodailha.blogspot.com/2011/09/sobre-o-medo.html (Colaboração de Vilma Davanzo).
A palavra campeão nasceu na Alemanha. Quando usava fraldas, tinha significado muito especial. Designava o cavaleiro medieval que combatia em campo fechado em defesa de uma causa. Não raro a causa era uma mulher. Naquele tempo, o apaixonado matava. Não a amada. Mas o rival. Depois, campeão alargou o sentido. Passou a dar nome aos vencedores de competições esportivas. É o caso do Corinthians e […]
Ledor assíduo do Jornal do Commercio há 60 anos, gostaria de esclarecer uma dúvida. Em pronunciamento, a presidente Dilma disse socorros, com o aberto. A pronúncia é essa? Pintou a dúvida. (Jorge I. Salluh, Rio) É essa mesma. Nos compostos também. O plural de pronto-socorro é prontos-socorros — o o do meio de socorro soa aberto como em porcos.
A ONU enviou uma carta para cada país com a questão: “Por favor, diga honestamente qual é a sua opinião sobre a escassez de alimentos no resto do mundo”. A pesquisa foi um fracasso. Os europeus não entenderam o que era escassez, e os africanos não sabiam o que era alimento. Os cubanos não entenderam o que era opinião, […]
Obsequium amicos, veritas odium parit. A complacência gera amigos; a verdade, ódio.
DAD SQUARISI // dadsquarisi.df@@dabr.com.br Razões para o mau humor não faltam. Melhor: sobram. A gente liga a tevê. A crise do mundo rico desaba sobre nós. Destrói o sonho de um dia usufruir benesses iguais às de europeus e americanos. Não só. Assesta a espada de Dâmocles sobre a cabeça verde-amarela. Se a China, maior importador das commodities tupiniquins, andar pra trás, leva-nos no roldão. […]
“Paris, Londres, Nova York…Que nada! No mundo, o trabalhador do DF é quem gasta mais com esse meio de transporte”, escrevemos na capa. Cadê o paralelismo? O texto fala de cidades. De repente, não mais que de repente, entra o trabalhador. Nada feito. É lé com lé, cré com cré. Assim: Paris, Londres, Nova York…Que nada! No mundo, é no DF que o trabalhador gasta […]

