Categoria: Geral
A presença da tradição indígena é quesito que garante pontos para os concorrentes. Pajés, índios, alegorias e música com batida característica das tribos que povoaram o Brasil fazem a festa colorida e movimentada. Às vezes, aparece a peteca. Por quê? O brinquedinho é herança dos peles-vermelhas. O nome também. No tupi, a dissílaba queria dizer bater. Apesar dos séculos, o esporte se mantém vivo. Belo Horizonte é […]
Em Parintins é assim. Azul de um lado. Vermelho de outro. Os dois grupos se apresentam três dias com três espetáculos diferentes. Alegorias, fantasias, músicas se renovam. É como se Mangueira, Salgueiro ou Beija-Flor desfilassem três dias seguidos sem aproveitar nada de um show para outro. Vale a curiosidade. As escolas de samba têm barracões. Lá, os carnavalescos preparam o desfile da avenida. Parintins tem currais. Ali, a […]
Sua Excelência o boi Azul de um lado. Vermelho de outro. Os dois grupos se apresentam três dias com três espetáculos diferentes. Alegorias, fantasias, músicas se renovam. É como se Mangueira, Salgueiro ou Beija-Flor desfilassem três dias seguidos sem aproveitar nada de um show para outro. Vale a curiosidade. As escolas de samba têm barracões. Lá, os carnavalescos preparam o desfile da avenida. Parintins tem currais. Ali, a […]
“A Justiça já condenou dois deputados e o Legislativo deve satisfação à sociedade”, escrevemos na pág. 19. Cadê a vírgula? Sem ela, pobre leitor! Na rapidez típica dos nossos tempos, ele entende que a Justiça condenou dois deputados e o Legislativo. Melhor ajudá-lo. Assim: A Justiça já condenou dois deputados, e o Legislativo deve satisfação à sociedade.
O Rio tem sambódromo. Brasília, beijódromo. Parintins, bumbódromo. O que há de comum entre eles? É a greguinha dromo. Na língua de Platão e Aristóteles, ela quer dizer lugar de corrida. No hipódromo, por exemplo, os cavalos disputam corridas. Nos kartódromos, os karts. Nos autódromos, os carros. Formações recentes poupam rodas e pernas. Modernas, não estão nem aí pra demonstrações de velocidade. É o caso […]
“Gosto é de gíria. Mas reconheço que existem palavrões lindos.”
Sabia? Cônjuge joga no time de vítima. Ele é o cônjuge. Ela é o cônjuge. Ele é a vítima. Ela é a vítima. Ops! Como distinguir o feminino do masculino? O jeito é abrir o jogo: o cônjuge homem, o cônjuge mulher, a vítima homem, a vítima mulher. São dois sim, senhor Confundir é proibido. Óculo e óculos pertencem à mesma família. Mas têm empregos […]
Caso à parte Há um emprego dos demonstrativos que nada tem a ver com espaço, tempo ou texto. Trata-se da estrutura fechada. Ela exige dois seres. Por isso só dois pronomes entram na jogada — este e aquele. O dissílabo se refere ao nome que está mais perto do pronome. O trissílabo, ao mais distante: Neymar e Forlán são jogadores de futebol. Este brilha na […]
“Antes dos manifestantes entrarem em ação no Maracanã, o show de encerramento foi marcado por muita interação”, escrevemos na pág. 5 do Super Esportes. Viu? A empolgação nos fez esquecer velha enfermidade do sujeito. Ele não suporta preposição. Daí por que se separa a combinação da danada com o artigo. Assim: Antes de os manifestantes entrarem em ação no Maracanã, o show de encerramento foi […]
Uiiiiiiiiiiiii! É calo no pé. Este, esse ou aquele? Isto, isso ou aquilo? Que rolo! Jornalistas, professores, estudantes, advogados, todos se confundem na hora de empregar os demonstrativos. Ariscos, os pronomes não se deixam captar. Quando usar um? Quando é a vez do outro? O pior é que o papel deles é bem definido — indicam situação no espaço, situação no tempo e situação no […]