Pedaço meu

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Cântigo Negro é o poema que gostaria de ter escrito. Fernando Pessoa chegou primeiro. Coube-me, enfim, este, bem mais modesto, porém pleno de arrojo e paradoxalmente, de desmedido temor.(Maria Bethânia) Pedaço meu Fecho os olhos e sinto o cheiro da tua pele. Sem abri-los, recosto-me no sofá e percebo tua presença ao meu lado. Eu te abraço e teus seios reconhecem as minhas mãos. Tuas […]

Leitor pergunta 2

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  Qual é a forma correta de escrever os ordinais: 1o ou 1.o ou 1o. ou 1º (essa última forma, muito usada pela mídia, gramáticas e, também, por você no seu blogue, significa grau). (Roberto Barreto) Antigamente, Roberto, escrevíamos à mão. Podíamos, então, pôr o azinho e o ozinho lá em cima, com o pontinho ou o tracinho logo abaixo. Agora, temos de recorrer ao […]

É provocação

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“A mãe do filho do seu pai que não é a sua mãe mas fica acordada se você não chega.” Como é? Trata-se de texto publicitário para divulgar a nova temporada de Malhação. Leitores fizeram o que têm de fazer. Leram. Alguns pararam e releram a frase. Tornaram a lê-la. Só então a entenderam. Outros nem deram bola pra brincadeirinha. Passaram adiante. E você? Ganha um bombom […]

Leitor pergunta

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O português cassou todos os acentos diferenciais da língua? (Lima Soares) A reforma cassou os agudos e circunflexos diferenciais que sobraram da reforma de 1972 (só manteve o pôde, passado de poder). Para, do verbo parar, perdeu o agudo. Polo também. Pelo, pela (eu pelo, ele pela, o pelo do gato), foram atrás. Exceção? Só o pôr. O pequenino escapou da degola por ser monossílabo. Agora, […]