Categoria: Erramos
“O tímido rapaz de descendência japonesa inscreveu-se para a medicina”, escrevemos na pág. 38. Bobeamos, não? O moço tem ascendência japonesa. Os descendentes dele serão os filhos & cia.
“Segundo a Novacap, 96% dos projetos estão concluídos, mas falta R$ 6,5 milhões para adequar o monumento às exigências de segurança”, escrevemos na pág. 26. Ui! A concordância geme. Melhor consolá-la: Segundo a Novacap, 96% dos projetos estão concluídos, mas faltam R$ 6,5 milhões para adequar o monumento às exigências de segurança.
“Em meio à violência que assustam a população do DF, uma proposta pode tirar das ruas 1,5 mil policiais militares”, escrevemos na pág. 23. Ops! Olha a concordância. O sujeito singular (violência) pede verbo no singular. Assim: Em meio à violência que assusta a população do DF, uma proposta pode tirar das ruas 1,5 mil policiais militares.
“No entanto, desde que, no ano passado, vi um show da maravilhosa Ivete (Sangalo) em Goiânia, que voltei a participar de festas com música baiana”, escrevemos na pág. 6 do Diversão&Arte. Esquisita a estrutura? Pra lá de esquisita. A razão: um quê sobra. Melhor: No entanto, desde que, no ano passado, vi um show da maravilhosa Ivete (Sangalo) em Goiânia, voltei a participar de festas […]
“Quando se sente encurralado, cai de lado e se enrola, escondendo sua parte ventral mais vulnerável sob a carapaça, formada por nove bandas móveis”, escrevemos na pág. 28. A vírgula faz uma falta! O tatu-galinha não tem tem uma parte ventral mais vulnerável e outra menos vulnerável. A parte ventral dele é vulnerável. Vem, vírgula: Quando se sente encurralado, cai de lado e se enrola, escondendo […]
“Cade aprova fusão entre Sadia e Perdigão com restrições que mantém as sequelas do oligopólio”, escrevemos na pág. 17. Reparou no tropeço da concordância? O sujeito de manter é restrições, representado pelo pronome relativo (que). O plural pede passagem: Cade aprova fusão entre Sadia e Perdigão com restrições que mantêm as sequelas do oligopólio.
“Depois de manifestar apoio à presidente Dilma Rousseff pelo afastamento do ex-ministro dos Transportes Alfredo Nascimento, o senador Pedro Simon criticou a governabilidade que permite o loteamento do poder”, escrevemos na pág. 7. Virgem Maria! A presidente não afastou o ex-ministro. Afastou o ministro.
“O prefeito de Paraopeba (MG), Marcelo Uberaba, 33 anos, entregou-se a polícia no início da tarde desta segunda-feira”, escrevemos na pág. 5. Cadê a crase? O bicho comeu. Melhor devolvê-la: O prefeito de Paraopeba (MG), Marcelo Uberaba, 33 anos, entregou-se à polícia no início da tarde desta segunda-feira.
“Os R$ 410 milhões foram pulverizados entreos ministérios da Saúde, que ficou com R$ 90 milhões; da Justiça, ao qual coube R$ 220 milhões…”, escrevemos na pág. 7. Viu o tropeço na concordância? R$ 220 milhões é sujeito. O verbo não tem saída. Concorda com ele. Compare: R$ 220 milhões couberam ao MJ. Os R$ 410 milhões foram pulverizados entre os ministérios da Saúde, que […]
“O Dudu adora esse lugar”, escrevemos na pág. 30. A personagem se referia ao zoológico, onde estava. É a vez do este, não? Melhor: O Dudu adora este lugar.