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“Agora, o grande desafio da Abin e da PF é tentar descobrir para quem o investigador trabalhava”, escrevemos na pág. 4. Os psicólogos dizem que quem tenta não faz. Não é o caso. A Abin e a PF querem descobrir a criatura. Melhor: Agora, o grande desafio da Abin e da PF é descobrir para quem o investigador trabalhava.

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“O Brasil é signatário de pelo menos quatro convenções internacionais que têm como compromisso combater à corrupção”, escrevemos na pág. 6. Viu? O acento indicador da crase sobra. A gente combate alguma coisa, não a alguma coisa. Melhor: O Brasil é signatário de pelo menos quatro convenções internacionais que têm como compromisso combater a corrupção.  

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“Motoristas e pedestres precisam ser bombardeados sobre a importância de se respeitar a legislação”, escrevemos na pág. 21. Viu? O se, na companhia do infinitivo, é penetra. (Ele só tem vez com verbo pronominal.) Melhor: Motoristas e pedestres precisam ser bombardeados sobre a importância de respeitar a legislação. É preciso morar bem.  

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“A partir de hoje, o STF começa o julgamento de três figuras emblemáticas do partido”, escrevemos na pág. 3. Reparou na redundância? A partir indica começo. Começar também. Melhor diminuir a dose. Basta uma: A partir de hoje, o STF julga três figuras emblemáticas do partido. O STF começa o julgamento de três figuras emblemáticas do partido.

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“Agente alerta para que ele não se submetesse à prova do etilômetro”, escrevemos na pág. 28. Viu? Tropeçamos na correlação verbal. Presente pede presente. Passado, passado. Assim: Agente alerta para que ele não se submeta à prova do etilômetro. Agente alertou para que ele não se submetesse à prova do etilômetro.