Erramos

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“Valdomiro mora no térreo, enquanto a ex-mulher vive no primeiro andar: tudo o que os dois queriam era cada um ter o seu próprio cantinho”, escrevemos na pág. 24. Reparou no desperdício? Seu próprio é redundância. Melhor escolher um ou outro. Prefira próprio, que não dá ambiguidade: … tudo o que os dois queriam era cada um ter o próprio cantinho.  

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“Dilma edita Medida Provisória (MP 579) que estabelece redução de encargos setoriais”, escrevemos na pág. 12. Viu? Tropeçamos nas maiúsculas. Texto legal só ganha letras grandonas em dois casos — quando é numerado, ou tem nome próprio (Medida Provisória 754, Lei de Diretrizes e Bases da Educação). Não é o caso. Melhor: Dilma edita medida provisória (MP 579) que estabelece redução de encargos setoriais. Dilma edita […]

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“Possui, na maior parte do seu corpo, a plumagem de cor vermelha”, escrevemos na pág. 12. Sabia? O pronome possessivo sobra na citação de partes do corpo (coçou os olhos, lavou os pés, levantou a cabeça, acariciou o corpo). Mais: em nome da concisão, o “de cor” sobra. Melhor: Possui, na maior parte do corpo, a plumagem vermelha.  

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“Manifesto dos índios agrava a disputa entre etnia e fazendeiros no Mato Grosso do Sul”, escrevemos na pág. 8. Ops! Entramos no time dos que dizem o Goiás, o Pernambuco, o Sergipe. É a receita do cruz-credo. Valha-nos, Deus! Melhor mandar o artigo passear: Manifesto dos índios agrava a disputa entre etnia e fazendeiros em Mato Grosso do Sul.